sexta-feira, 19 de junho de 2009

DA IMPRENSA:



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Em "O Liberal":
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No AMAZÔNIA JORNAL: A Casa do Estudante de Abaetetuba, na avenida Governador José Malcher, está com os dias contados. Até o dia 30 de junho, as 32 estudantes do município que fazem curso superior ou técnico na capital paraense devem deixar a cidade. O motivo é que a Prefeitura Municipal de Abaetetuba não vai mais bancar os R$ 3 mil mensais do aluguel do imóvel. O problema é que a maioria das mulheres que depende do atendimento no local não possui renda fixa e nem parentes em Belém, o que pode impedí-las de tirar o diploma.São mais de 19 anos de existência na capital paraense e nunca as estudantes de Abaetetuba haviam passado por uma situação parecida. O curioso é que isso aconteceu justamente quando uma mulher assumiu a prefeitura do município. De acordo com a presidente da casa, Léa Dias, essa foi a prova de que a população de Abaetetuba não pode contar com sua atual gestora, a prefeita Francineti Carvalho (PSDB). 'Estamos desorientadas. Ela disse que não somos prioridade no seu governo, sendo que quase todas nós votamos nela. É uma decepção', disse.Léa Dias lembra ainda que ano passado foi aprovado um orçamento de R$ 90 mil para a Casa do Estudante de Abaetetuba feminina e que, como utilizam apenas R$ 3 mil dessa verba ao mês, muito dinheiro ainda vai sobrar, mas não foi divulgado qual será o destino dele. 'Não gastamos nem a metade disso e agora não sabemos o que fazer de nossas vidas. Muitas meninas estão fazendo o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou estagiando. Não é justo que elas percam a oportunidade de se formar', informou.Para piorar, de acordo com a presidente da casa, os eletrodomésticos, como geladeiras, armários e camas, não têm como ser retirados de lá até o dia 30 de junho, quando devem desocupar o local para o novo proprietário. Ela explica que nenhuma das meninas têm dinheiro suficiente para transportá-los para a casa de um amigo em Belém e, muito menos, levá-los para Abaetetuba.Enquanto o dia 30 não chega, Léa Dias tenta fazer aliança com vereadores para que a situação seja revertida a tempo. Caso contrário, segundo ela, 32 mulheres vão ter o sonho da conclusão do ensino superior roubado.Prefeitura - De acordo com o vice-prefeito de Abaetetuba, Ronald Sobrinho, a Prefeitura já recebeu a notícia de que a mulheres da casa do estudante entraram com uma ação no Ministério Público por causa da desocupação do local. Ele informou que não daria maiores detalhes sobre o caso por telefone, mas se colocou à disposição para conversar no município. Ronald Sobrinho disse ainda que possui toda a documentação que justifica o posicionamento da Prefeitura Municipal de Abaetetuba no caso.


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No Diário do Pará:


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ESTUDANTES DE ABAETETUBA PODEM FICAR SEM MORADIA


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Moradoras da Casa de Estudantes do Município de Abaetetuba em Belém podem ficar sem moradia, já que a prefeita do município, Francineti Carvalho (PSDB), decidiu não renovar o contrato de aluguel do imóvel, que acaba no dia 30 de junho, onde as estudantes moram.Há 19 anos, a prefeitura paga o aluguel, as contas de água e luz que mantem cerca de 32 estudantes sem condições financeiras de sustentar uma casa, enquanto cursam a graduação em universidades na capital do estado.Segundo Léa Dias, presidente da Casa de Estudantes, a Câmara de Vereadores de Abaetetuba aprovou orçamento de R$ 90.000 anuais para manter a residência, mas a prefeita alegou não ter interesse em continuar pagando as despesas.“Estamos desorientadas, preocupadas, à flor da pele. Temos provas e muitos afazeres para conduzir, mas temos essa preocupação e muito medo de sermos expulsas da casa e ficarmos em amparo. Não temos condições financeiras de nos sustentarmos sem a ajuda da prefeitura”, ressaltou Léa.A prefeita Francineti Carvalho foi procurada pela equipe do Diário Online, mas não pôde ser contatada, pois estava viajando. (Diário Online)






quinta-feira, 18 de junho de 2009

JUSTIFIQUE AQUI COM SEUS COMENTÁRIOS SUA RESPOSTA A ENQUETE REFERENTE A CASA DOS ESTUDANTES.

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* DÊ SUA OPINIÃO ATRAVÉS DE COMENTÁRIOS.

RESULTADO DA ENQUETE DO MATADOURO

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Na última enquete, foi solicitado aos leitores do Blog opinião quanto aos resposáveis pela interdição do matadouro municipal, o que causou o desabastecimento e a consequente elevação do preço da carne no município. Votaram na enquete mais de 40 leitores. Destes, 41% consideram que a responsabilidade do episódio foi da gestão do governo municipal atual do PSDB; 22% consideram que a interdição do matadouro é consequência da gestão anterior do PT; 29% avaliam como sendo resultado de ambas as gestões (atual e anterior) e 3% dos leitores consideram que a interdição tem haver com o "tabuleiro" político. Continuem participando, pois vocês fazem o Blog!!!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Abaetetuba: Miriti, o colorido que encanta os mais exigentes



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Foto: Adauto RodriguesFonte :Diario do Pará
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Um os símbolos da cultura popular paraense, o miriti, ganhou, na última semana, a sua maior festa no Estado: o Miriti Fest, evento dedicado à divulgação e comercialização das peças, no município de Abaetetuba, nordeste do Estado. A quinta edição da feira levou ao ginásio Hildo Carvalho, centro da cidade, cerca de 15 mil visitantes, que, além do artesanato, também puderam se deliciar com apresentações musicais e comidas típicas. De acordo com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do Pará, um dos realizadores do evento, o volume de negócios gerados chegou à casa dos R$ 30 mil. Mas, o grande diferencial desta edição da feira, segundo o gerente do escritório regional do órgão na região, Marcos Tadeu Bastos, foi a cessão, por parte da prefeitura municipal, de um prédio que estava abandonado para a Associação dos Artesãos de Miriti de Abaetetuba (Asamab), outro realizador do evento. “Já estamos trabalhando há alguns anos com a Asamab, no sentido de melhorar a qualidade a qualidade dos produtos, que é o grande diferencial do miriti de Abaetetuba”, destacou. A qualidade a que se refere Bastos pode ser facilmente observada no trabalho do artesão Ivan Leal, 40 anos. Nascido em Muaná, ele vive em Abaetetuba desde a infância. Foi lá que ele aprendeu a arte do miriti. “Quando eu era pequeno, não tinha muitos brinquedos. Por isso, passei a desenvolver pequenos barcos com o miriti, para poder brincar. Com o tempo, eles foram ficando cada vez melhores, e eu fui me interessando em melhorar”, contou.Hoje, além de comercializar peças, Ivan também ensina a arte para outros abaetetubenses. Ele é conhecido pelo design diferenciado das suas peças, que podem ser ornamentais ou utilitárias. São mesas, banquinhos, quadros, abajures, e uma série de outros objetos. “Com certeza, dá para sobreviver desse trabalho. Mas, o que mais nos gratifica é poder fazer a nossa arte sem agredir a natureza”, ensinou. SELO DE QUALIDADE - Este, aliás, é um discurso comum entre os artesãos. O presidente da Asamab, Deusidério Neto, explica, com entusiasmo, o projeto da entidade que prevê a criação de um selo de qualidade, com o qual serão identificados os produtos feitos em Abaetetuba, os quais aglutinam a questão da preocupação ambiental. Paralelo a isso, dentro do prédio recém cedido pela prefeitura – e que servirá como sede para a entidade - , será instalada uma fábrica de papel, a qual terá como matéria-prima as sobras do miriti. “Com isso, vamos ter praticamente 100% de aproveitamento do material”, informou. >> Prédio doado abrigará centro culturalSegundo Deusidério Neto, há mais de seis anos a Asamab pleiteava o espaço que agora foi doado pela prefeitura. Trata-se de um prédio construído para ser um mercado de peixes, mas que, devido à distância do porto da cidade, acabou sendo abandonado pelos comerciantes. Agora, além de sede da Asamab, também vai se tornar um centro cultural. “Desta vez, a prefeitura entendeu a necessidade de se ter um ponto de encontro dos artesãos”, avaliou, acrescentando que o espaço deve ficar pronto para a utilização daqui a três meses. De acordo com o presidente da Associação Comercial de Abaetetuba (ACA), Benedito Araújo, hoje, junto com o comércio, o miriti é uma das atividades econômicas mais importantes do município. Com 144 artesãos cadastrados na Asamab, o miriti dá emprego para mais de 300 famílias. “Estamos fazendo um trabalho de identificação e catalogação desses artesãos bem como dos ribeirinhos que trabalham diretamente na colheita do miriti”, completou.

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Fonte: http://duparainforterimentos.blogspot.com/2009/06/para-miriti-o-colorido-que-encanta-os.html

terça-feira, 16 de junho de 2009

HOMICIDIO SEGUIDO DE SUICIDIO EM ABAETETUBA

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O crime ocorreu no Ramal do Camotim. Clique na imagem para ler a reportagem de "O Liberal", na íntegra.
Créditos: Jornal "O Liberal".