sábado, 21 de novembro de 2009

QUASE QUINZE DIAS FORA DO AR! VOLTEI...

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TRABALHO É UMA COISA CURIOSA. Quando se tem pouco, reclama-se: Que monotonia! Quando se tem bastante: Que sufoco! Mas isso é assim mesmo.
Estive ausente do Blog, confesso (...) Mas foi a trabalho! Perdão aos Leitores (que por sinal fizeram bonito, pois com toda esta ausência o Blog continuou líder em acessos, o que garante estímulo para prosseguirmos escrevendo). Na verdade, caros amigos, ocorreu uma irrecusável proposta de viagem pro Estado do Amazonas -claro, a trabalho - para acompanhar os pesquisadores de uma ONG, em parceria com a UNAMA. Que aventura... Como tinha quinze dias de férias pendentes da empresa, não pensei duas vezes e embarquei no navio. Até levei o Laptop, mas Internet pra essas bandas é coisa rara.
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DOS MALES O MENOR... POIS, GRAÇAS A DEUS, ESTAMOS DE VOLTA. E não que a viagem não tenha sido boa, foi legal! Trouxemos idéias novas para aplicar no Blog. Aguardem as novidades e continuem acessando.
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Grande abraço!

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Na RedeTV!, Lula lembra morte da primeira mulher e chora.

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VÍDEO: http://tvuol.uol.com.br/#view/id=em-entrevista-lula-chora-ao-lembrar-da-morte-de-sua-primeira-04023670DCC17366/user=e0qbgxid79uv/date=2009-11-16&&list/type=tags/tags=1863/edFilter=all/

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Luiz Inácio Lula da Silva chorou ao falar da morte de sua primeira mulher, Maria de Lourdes, em 1971, durante entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, repórter especial da Folha e colunista da Folha Online, no programa "É Notícia" da RedeTV!. O presidente se emocionou ao lembrar de que havia levado roupas para o bebê quando foi buscar a mulher, grávida de sete meses.
Nesta entrevista, o presidente também comenta as críticas de Fernando Henrique Cardoso e diz que o ex-presidente não fala mais com a inteligência. "Ele não se conforma de ver um peão chegar até aqui. Isso é duro para um intelectual", declarou o presidente.

(da Folha Online)

SENADOR FLEXA RIBEIRO METE BRONCA DURANTE DISCURSO NO SENADO...

(*Texto extraído do discruso do Senador Flexa Ribeiro, publicado no Site do Senado)
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"... É importante, Senador Flávio Arns. O povo do Pará, que nos assiste pela TV Senado ou nos ouve pela Rádio Senado, conhece a realidade de Abaetetuba, o resto do Brasil, não. Abaetetuba é mais uma demonstração da incapacidade gerencial do PT.
O Senador Mão Santa diariamente vem à tribuna falar do desgoverno do PT no seu Piauí. Lamentavelmente, temos que fazer o mesmo, o Senador Mário Couto, o Senador José Nery e eu próprio, sobre o desgoverno do PT no Estado do Pará. Mas não só ocorre nos Estados, nos Municípios também. Por onde o PT administra deixa um rastro de descompromisso, de desgoverno, de destruição.
Assim ocorreu em Abaetetuba. Em Abaetetuba, o governo municipal passado era do PT. Foi recebido pela Prefeita Francinete, em 1º de janeiro de 2009, terra arrasada.
Inclusive, eu apresentei um projeto, que está tramitando e já foi aprovado na CAE e vai à CCJ, que não permite que um Executivo possa nomear, mesmo tendo havido concurso antes do prazo permitido pela Justiça, que são de três ou quatro meses antes do processo eleitoral, que ele não possa nomear nem nesse prazo, nem depois do resultado da eleição. Ou seja, não haverá contratação até a posse do novo Executivo, seja Governador de Estado, seja Presidente da República, seja Prefeito municipal.
Por quê? Para não acontecer novamente o que aconteceu em Abaetetuba. O Prefeito derrotado chamou todos os que fizeram concursos, aqueles que tinham as vagas ofertadas no concurso e aqueles que não tinham vagas, para inviabilizar a gestão da Prefeita que assumia.
Então, o projeto está tramitando para evitar que esses espertinhos, como foi o Prefeito lá de Abaetetuba, não cometam, no Brasil, mais essa barbaridade".
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Há quem possa dizer:
"Eu nunca vi o Senador Flexa Ribeiro por Abaetetuba, mas como ele se faz tão entendedor desta terra, devo complementá-lo avisando que o termo arrasada também pode ser aplicado no presente."
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(Fonte do Texto: http://www.senado.gov.br/)
Leia o Discurso na íntegra em:

PARÁ TEM 166 CASOS DE MAL DE CHAGAS

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Dados atualizados ontem pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) apontam a contaminação, entre janeiro e outubro deste ano, de 166 pessoas pelo mal de Chagas no Pará. Há focos da doença em Belém e outros quatro municípios do interior. Três deles, no Arquipélago do Marajó, não possuem hospitais para o atendimento a doentes com complicações cardíacas provocadas pelo mal.

O quarto município, Abaetetuba, no nordeste paraense, viu o número de doentes subir de 18 para 32 em apenas uma semana. Anteontem, uma equipe da Vigilância Epidemiológica da Sespa esteve na cidade para avaliar o avanço da doença, não mais restrita a um único bairro, como em anos anteriores.

Mesmo deixando de fora os casos confirmados nos últimos três dias, os dados da Sespa revelam um avanço nunca antes registrado do mal de Chagas no Pará: entre janeiro e outubro deste ano foram contabilizados 71% mais casos do que em todo o ano passado, quando 97 pessoas foram contaminadas, e 45% a mais do que em 2007 (veja o quadro). Em quatro anos, o Pará somou 476 pessoas infectadas.