sábado, 9 de abril de 2011

PRA ONDE ESTÁ INDO A JUVENTUDE?

'

'

Gostaria de falar de falar de coisas boas, entretanto, é oportuno abordar assunto de interesse social, pois são cada vez mais constantes e presentes as atrocidades envolvendo jovens de todos os seguimentos sociais, em todas as regiões de nosso país. Diga-se de passagem, antes de mais nada, que Abaetetuba nunca foi modelo de gestão e, pelo que se vê nos grupos políticos financeiramente dominantes na esfera regional, tão cedo não teremos qualidade na administração e no desenvolvimento de políticas sociais adequadas à realidade do município. O que quero relatar na verdade é o fato a seguir: Domingo passado, de noite, chegando ao município, me deparei com cenas lamentáveis. Jovens na faixa etária de 14 aos 17 anos, completamente embriagados, talvez drogados, caminhando próximo à Praça do Operário (Praça do barco). Reduzi a velocidade do carro e percebi que eram cerca de sete adolescentes consumindo álcool. São jovens certamente em situação vulnerável. Logo me perguntei: Quantos desses adolescentes chegarão a uma universidade? Ou quantos deles poderão ser incluídos de forma produtiva em nossa sociedade? ... Talvez nenhum! O que está sendo feito? Muito pouco ou nada! A juventude, principalmente das camadas sociais mais carentes, caminha rumo ao mundo da criminalidade. E o que vemos atualmente no município é um retrato inicial desta realidade que poderá ainda se tornar pior. Assaltos, tráfico de drogas, pirataria e todo tipo de crime cometido por cidadãos cada vez mais jovens. É hora de refletir que tipo de sociedade nossos filhos irão herdar do momento atual que vivemos.

PROFESSOR DO SOME DENUNCIA PRECARIEDADE EM INFRA-ESTRUTURA OFERECIDA AOS EDUCADORES

ALÔ COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SOME! SOME : Condição desumana Estou trabalhando em uma localidade próxima ao rio Doce nas ilhas de Abaetetuba. Na quarta feira juntamente com o professor Cesar Pantoja de Geografia, fizemos uma visita aos professores desta localidade. Vimos cenas fortes ao chegar a casa que abriga os professores do Some no rio Doce. A situação que os professores se submetem é caótica : a casa não oferece nenhuma condição de higiene e segurança aos mesmos. Esta semana o Sintepp fará uma denuncia formal sobre está e outras casas que não oferecem condições de moradia. Esperamos as denuncias que podem ser feitas no blog ou pelo email : paraensexibe@hotmail.com FONTE: http://brauliosintepp.blogspot.com/2011/04/some-condicao-desumana.html

Pastoral da Criança no Estado do Pará recebe capacitação para Multiplicadores e Capacitadores em Comunicação Popular


O encontro de capacitação para Multiplicadores na “Ação Comunicação Popular” aconteceu na sede da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, em Belém, de 01 a 03 de abril de 2011. Reuniu representantes das dioceses de Óbidos, Itaituba, Xingu, Castanhal, Marajó, Abaetetuba, Ponta de Pedra e dos Setores Menino Deus e Santa Cruz da Arquidiocese de Belém. A formação de Comunicadores tem o intuito de implantar o projeto “Ação Comunicação Popular” no Estado, para que haja uma maior divulgação das ações da pastoral nos veículos disponíveis nas comunidades onde esta atua. Afirmou Irmã Veneranda Alencar, da congregação das Irmãs de Santa Terezinha e Coordenadora Estadual da Pastoral da Criança. Palestra, dinâmicas, teatro, teatro bíblico, produção de jornalismo em vários formatos foram o conteúdo dos três dias de capacitação. Irmã Núbia Silva, Missionária Capuchinha, Coordenadora Nacional do projeto, falou que o trabalho tem o objetivo de articular e motivar novos líderes e comunidades integrando mães, líderes e rede de comunicadores populares. Grupo de Produção de Notícias Durante a Capacitação Waldirene Oliveira - Diocese de Castanhal Elielson Costa - Diocese de Abaetetuba Jayme Campos - Prelazia de Itaituba Eliana Rodrigues - Prelazia do Marojó

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Seminário e Oficina da Infância e Juventude

Em prosseguimento ao I Seminário e II Oficina da Infância e Juventude da Defensoria do Estado do Pará, na tarde da última quarta-feira (30/03), o Promotor de Justiça do Estado, Lauro Freitas Junior ministrou a palestra Depoimento Especial de Criança e Adolescente como vítima e testemunha em Processos Criminais e, para ocupar a função de debatedor, foi convidado o Defensor Público Eduardo Lopes. O principal foco do tema exposto foi pregar uma nova cultura e um novo direito não - revitimizante à criança e ao adolescente vítima de agressão.


De acordo com o Promotor Lauro Freitas, se uma criança vítima de abuso sexual é, após o sofrimento da violência, interrogada de maneira inescrupulosa de modo a lembrar, de maneira dolorosa, os momentos em que esteve sob o jugo do agressor, ela está sofrendo revitimização. Na ocasião, o Promotor ainda fez reflexões sobre o modo de atuação dos defensores, promotores e advogados frente a essa realidade.


Hoje em dia a criança e o adolescente é uma testemunha comum de um processo penal, esse posicionamento precisa ser revisto. O depoimento tem que ser feito de forma especializada, pois os princípios que regem essa criança e adolescente é diferenciado dos outros acusados e das outras testemunhas, como a Proteção Integral; a Supremacia dos Direitos da Criança e do Adolescente; enfim, todos esses fatores requerem um atendimento diferenciado, acrescentou Lauro Freitas.


Várias alternativas para reduzir a revitimização foram discutidas, como criar varas especializadas; direcionar profissionais capacitados para a altiva e examinar somente uma vez o depoimento da vítima, através do depoimento especial.


O depoimento especial incide no de fato apurar os crimes sem a necessidade da criança ou do adolescente serem revitimizados. Em Abaetetuba já está em vigor o depoimento especial. Lá a forma de atuação é diferenciada, e isso traz como resultado um trabalho humanizado, destacou Lauro Freitas.


Durante o debate, a platéia, composta por assistentes sociais, pedagogos, professores e representantes da sociedade civil, além de defensores e servidores da Defensoria e do Ministério Público, participou da discussão atavés de perguntas e comentários.


Para a dona de casa Esmeraldina Souza, não existe depoimento sem dano, pois só o fato de deporem diante de um estranho, fazendo-os relembrarem da agressão, a criança e o adolescente já sofrem, mas espero que esse depoimento especial tenha repercurssão em todo o Pará, pois irá diminuir, e muito, o sofrimento das nossas crianças.


Acho interessante o depoimento especial, porque ele vai ao encontro justamente de evitar que a criança e o adolescente continuem sendo vitimizados a cada novo depoimento que é prestado diante de uma autoridade competente.Isso faz com que se evite relembrar fatos que tragam abalos psicológicos e emocionais, enfatizou a Defensora Pública, Alana Fernandes.


Nayanne Pacheco


http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2632271/seminario-e-oficina-da-infancia-e-juventude-mostra-a-importancia-de-nao-revitimiza-los


domingo, 3 de abril de 2011

COFRUTA



Quem chega a Abaetetuba, município a 56km de Belém (PA), logo vê, no porto da cidade, uma movimentação intensa de barcos, homens, algumas mulheres e paneiros lotados de açaí. Pela manhã, as voadeiras (pequenos barcos rápidos) e as embarcações maiores descarregam os frutos que serão consumidos pelas casas de comércio locais. À tarde, é a vez das empresas maiores chegarem com seus caminhões para retirar o açaí que é beneficiado e vai, normalmente em forma de polpa, para o restante do país e mesmo para o exterior.

História

Tem sido assim desde meados da década de 1990, quando a produção de cana-de-açúcar entrou em colapso e o fruto do açaizal começou a ganhar mais destaque do que a exploração do palmito. A mudança econômica foi positiva, já que as queimadas para a plantação de cana não eram mais necessárias e nem mesmo a derrubada dos açaizeiros nativos. Com a colheita do açaí, a mata pode ser preservada.

No final dos anos 90, o mercado de açaí tomou proporções muito maiores, transformando-se na principal fonte de renda para a maior parte da população. Nesse momento, alguns agricultores que já se organizavam por meio de uma associação, sem caráter comercial, sentiram a necessidade de formar uma cooperativa que pudesse garantir preço justo para seus produtos. Era também uma maneira de evitar a dependência de atravessadores, comerciantes informais que compravam o açaí das comunidades fornecedoras por um preço muito baixo para revendê-lo, sem ter qualquer comprometimento com os agricultores.

Em 2002, nascia a Cofruta (Cooperativa de Fruticultores de Abaetetuba), que possui, hoje, 140 cooperados, sendo 98 homens e 42 mulheres.


Clique para assistir a reportagem: http://vimeo.com/20714199




Justiça manda Vale remunerar 788 famílias quilombolas

Na íntegra, do Espaço Aberto:

A mineradora Vale está obrigada a pagar mensalmente valores fixados em um e três salários mínimos a 788 famílias quilombolas (descendentes de escravos) que residem na localidade de Jambuaçu, situado no município de Moju, a 82 quilômetros de Belém, na região nordeste do Pará. Por esse local, passa um mineroduto de 244 quilômetros de extensão da empresa que transporta bauxita de Paragominas, passando por vários município até chegar a Barcarena, próximo a Belém, onde funciona a Alumina do Norte do Brasil (Alunorte), subsidiária da Vale. O mineroduto passa por Ipixuna do Pará, Tome-Açu, Acará, Moju (onde se encontram os território quilombolas) e Abaetetuba. O mineroduto integra o Mina de Bauxita Paragominas, empreendimento da Vale que conta ainda com uma linha de transmissão de energia e uma mina de bauxita a céu aberto, a Miltônia 3. A juíza federal Sandra Lopes Santos de Carvalho, que responde pela 9ª Vara Federal, especializada em ações de natureza ambiental, concedeu a liminar (leia aqui a íntegra) que beneficia as famílias quilombolas ao apreciar ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF). A Vale terá de pagar em dez dias, a partir do momento em que for intimada, um salário salário mínimo para 537 famílias menos atingidas pelo empreendimento da Vale e três mínimos a 251 famílias que estão sofrendo impacto maior. Em caso de desobediência, a mineradora terá de pagar multa diária de R$ 500 mil. Na mesma decisão, a Justiça Federal determina à mineradora que implante integralmente, no prazo de 30 dias, um projeto de geração de renda elaborado pela Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra). A multa diária, em caso de descumprimento, também foi estipulada em R$ 500 mil. Segundo a decisão judicial, a imediata implantação do projeto de geração de renda é uma das condicionantes impostas à Vale pela licença que lhe permiu operar o emprendimento Mina de Bauxita Paragominas, como forma de “compensar impactos gerados nessas comunidades [quiolombolas], portanto de fundamental importância para a sustentabilidade e sobrevivência das mesmas”. A magistrada rejeitou o pedido do MPF de suspensão das atividades da empresa, “haja vista que as inúmeras tentativas de acordo demonstram que a predisposição da Vale S/A em realizar a condicionante questionada, embora sem êxito. Além disso, acredito que a medida requerida é por demais gravosa para a atividade econômica e não favorece imediatamente os grupos prejudicados”.


SuperMulher! - As muitas faces de Dira Paes


Beleza não falta para Dira Paes aos 41 anos. Seja no papel da recatada Marta Moura, de Ti-Ti-Ti, ou interpretando a extravagante e exagerada Norminha, de Caminho das Índias, a atriz, paraense de Abaetetuba, encanta pelos fortes traços – que emanam, quase sempre, uma meiguice sem tamanho – e o sorriso largo em seu rosto. Longe das telas, o que se vê é ainda mais bonito. Dira é elegante, gosta de falar com suavidade sobre assuntos importantes e, principalmente, de contar as últimas peripécias de Inácio, seu filho de 3 anos com o cineasta Pablo Baião, 33. E mantém ideias firmes quando o assunto é meio ambiente e exploração do ser humano. “Como cidadã, não posso me omitir. Ao longo dos anos o Pará vem sofrendo com a exploração de suas riquezas naturais e o que tem me preocupado éa degradação humana no interior, onde existe tráfico de pessoas, de crianças”, afirma ela, que sempre volta a seu estado natal para militar na ONG Movimentos Humanos Direitos. Sem esquecer a ternura que a fez ser a atriz Dira Paes.A luta pela preservação da natureza e dos povos que vivem pela e da floresta não são apenas palavras ao vento. Falo a partir de pesquisas prontas da Comissão Pastoral da Terra, que vai a esses lugares denunciar o que acontece. E os próprios envolvidos nessa luta são ameaçados de morte, afirma ela, que diz contar com a ajuda de diversos amigos do meio artístico. Nossa intenção é lançar luz para causas urgentes da sociedade brasileira. Não somos donos da verdade, mas queremos ajudar de alguma forma.Ao abrir mão da Engenharia Civil para seguir a carreira de atriz, Dira não deixou de lado o sonho de projetar sua casa ideal. Sustentável, logicamente! O recanto da família fica na Ilha da Gigoia, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, onde se chega ou sai apenas a bordo de uma chalana. A casa inteligente foi criada pela atriz há cerca de dez anos. Tentei usar em todas as aberturas, portas e janelas, madeira de demolição. Temos captação da água de chuva para a horta, o lixo é reciclado e faço aproveitamento da energia solar. É uma tentativa de utilizar ao máximo o que já existe, explica. Mas, mesmo assim, se fosse começar tudo de novo, seria diferente e ainda mais sustentável. Hoje eu usaria materiais recicláveis para fazer paredes, tijolos e cimento. É um absurdo a gente usar água limpa para dar descarga e que não haja uma legislação brasileira sobre o assunto, afirma Dira.


Uma mãe apaixonada


Com a mesma paixão – ou ainda mais – com que entra em cena e defende a natureza, a atriz vive seu papel com a família. Ela mesmo se define como Dira Mães, em uma brincadeira com seu sobrenome, e revela o desejo de dar a Inácio um irmãozinho. Tenho muitos irmãos e acho que ele gostaria de ter. Vou ver o que acontece, pois não tenho mais muito tempo, afirma a atriz referindo-se à idade. E é na leveza da vida que leva, que Dira espera a resposta da mãe natureza para isso. Certas coisas não são planejadas. Quanta gente que não queria engravidar e engravida e viceversa? Estou deixando acontecer, a vida decide por mim.”


Estilo Dira Paes


Longe de fazer a linha panfletária, Dira gosta sempre de frisar que leva uma vida normal, sem o glamour que muitas estrelas da TV aparentam viver. Adora cuidar da casa, preparar alguns pratos especiais na cozinha e brincar com o filho. Mas a vaidade não fica de lado. Os vestidos e as calças de tecidos ocupam maior parte do seu armário, que também conta com algumas poucas peças de jeans. Tecido sintético é proibido. Usei muito quando interpretava a Solineusa, em A Diarista, enjoei, ressalta. Com personalidade, a atriz diz não seguir os padrões ditados pelo mundo fashion. Eu tenho a minha moda, ela independe da nova coleção inverno ou verão. Tenho sempre o detalhezinho que dá o meu toque ao visual”, diz sorrindo.

Hora de posar nua?


Durante os dois anos que amamentou o filho, Dira não se preocupou com dietas e malhação. Quando começou a interpretar a fogosa Norminha, diz que ainda estava com quilinhos extras. Naquela época eu estava numa ótima forma de chester (risos)! Pensou naquele bumbum daqueletamanho? Combinou com o papel, mas para mim não, conta a atriz, que até os 13 anos praticou atletismo e credita à genética a estrutura muscular. “Pareço ter 52 quilos, mas peso 57.Sobre os convites que recebeu para posar nua, Dira acha que não é o momento. É preciso que você tenha disponibilidade, autoconfiança. O cachê é maravilhoso e você eterniza a sua beleza, só que se eu posasse nua na época da Norminha seria óbvio demais. Quando a novela terminou eu queria me livrar daquele corpo de mulher fatal, não queria dar continuidade àquilo.Hoje, em plena forma, a atriz não descarta um novo convite. Se um dia posar, vou fazer da melhor forma possível, mas todas as minhas decisões eu penso primeiro na minha família. Pablo confia em mim, deixa muito na minha mão, não tem ciúme. Ele admira o meu trabalho.


Mulher Batalhadora


Após sete anos de trabalho intenso – duas novelas, a série A Diarista, a peça Caderno de Memórias, e inúmeros filmes –, intercalado com a gravidez, Dira nem pensa em parar. Foi um período produtivo. Ficava no máximo três dias longe de Inácio, que é o que consigo. Mas se pensar queterei um filme para o resto de minha vida, compensa.Neste ano estão previstas as estreias dos longas Amazônia Caruana, Estamos Juntos, À Beira do Caminho e Sudoeste. Em junho, a atriz volta ao set para filmar Vende-se ou Aluga-se. Isso, sem deixar de lado os papéis de mãe apaixonada e brasileira batalhadora. Se a mãe não tiver cuidado, fica com sentimento de culpa. Eu assumo a culpa e não acho mais complicado do que se fosse uma operária brasileira. A mulher contemporânea divide tudo com o marido, inclusivea criação. Deixo Inácio com meu marido e fico tranquila.

Fonte: http://www.vipsemfoco.com.br/noticias_det.asp?cod=1159

"Chefão" dos assaltos a banco é preso em Abaeté

Policiais militares da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar, sediada no município de Abaetetuba, vinham monitorando a ação de uma quadrilha comandada por Enóquio Farias da Silva, de 39 anos. Ele é conhecido pela prática de vários crimes na região do Baixo Tocantins, principalmente o de pirataria e roubo a banco. Enóqui ainda é foragido do Sistema Penitenciário do Pará.


Comandada pelo major Silva Junior, da 3º CIPM - Abaetetuba, a guarnição realizou cerco policial depois de ser informada de que o bando do acusado estava armado no porto da cidade de Abaetetuba e se preparando para praticar roubos em série na região rural e urbana do município.


Ao chegarem ao local, supostamente utilizado para o planejamento dos assaltos, os policiais se depararam com a veracidade das informações e surpreenderam Enóquio Farias da Silva, que não teve reação.


ARMA


O acusado estava armado de um revólver marca Python, calibre 357, de uso exclusivo da Polícia Militar. A arma pertencia ao cabo Araújo, quando este foi vítima de assalto seguido de morte ano passado. Na ocasião, teve a arma roubada.


Continuando as incursões no local, foram localizados mais dois comparsas de Enóquio Farias, indicando um local nas ilhas que servia de abrigo para a quadrilha. Com mandado de busca e apreensão, o major Silva Júnior comandou diligências na localidade de Urumanduba.


APREENSÃO


Na casa de um tio de Enóquio, dois homens não identificados empreenderam fuga. Foi feita uma busca no local, e uma arma caseira do tipo cartucheira e outra de fabricação artesanal com tambor calibre 12 foram encontradas. Uma máscara do “Pânico”, bastante utilizada nos roubos a banco no interior do Estado, também estava em meio aos objetos apreendidos.


Além do armamento pesado, os policiais encontraram vários materiais que, segundo a PM, foram roubados em ações do grupo no interior de Abaetetuba. Uma embarcação estilo “rabeta” que serve de suporte para abordagem e fuga da quadrilha estava no local.


Com a detenção da quadrilha todos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Abaetetuba para os procedimentos legais. Todo o material apreendido também foi levado para a seccional.


(Diário do Pará)