quarta-feira, 20 de abril de 2011

Moju e a dependência de Abaetetuba

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Ainda me lembro da época de criança (e olha que já faz bastante tempo!), meu pai costumava ir às compras para o município de Abaetetuba. E isso continua se repetindo até os dias atuais, com diversas viagens que são feitas diariamente. Moju parece mais um bairro de Abaetetuba. Aqui as pessoas vêm para trabalhar, estudar, porém, na hora das compras, quem ganha é o comércio de lá. Este fato também acontece com os mojuenses, que se deslocam para aquele município, por ser de costume, até para fazer compras básicas.O comércio abaetetubense está chegando com força em Moju, veja as diversas lojas que aqui se instalaram, postos de gasolina, supermercados...O que será que falta ao comércio de Moju? Será simplesmente mania dos mojuenses? Ou falta de apoio aos comerciantes locais?Alguém comentou comigo que mesmo as empresas de ônibus são de Abaetetuba.Hoje eu fui até aquele município. E toda vez que preciso ir até lá (uma ou duas vezes no ano), percebo que as coisas não evoluem para nós. Antigamente a gente viajava mal acomodados nos bancos de madeira dos paus-de-arara; hoje nos ônibus velhos, de bancos duros ou com estofamento sujo e poeirento. Engraçado, mas ninguém reclama de nada.Falei para a pessoa que fica responsável no guichê de venda de passagens do problema da sujeira, ao que ela fez um ar de pela primeira vez ouvia uma reclamação e me garantiu que irá levá-la aos responsáveis.Vou esperar. Tomara que dê resultado. Só espero que outros também tomem iniciativa e comecem a exigir seus reais direitos, pois as viagens pela Jarumã ou Arapari nos apresentam os piores ônibus dessas empresas.Boa Tarde!


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Do Folha de Abaetetuba: O que dizer? ....Obrigado! Continuem vindo comprar aqui!






terça-feira, 19 de abril de 2011

* O Rai não matou o peixe-boi

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* Direto do Blog do Zé Carlos do PV (na íntegra)
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Publiquei aqui uma nota repudiando o ríduculo ataque que sofri por parte do senador Flexa Ribeiro. Desde este dia venho recebendo comentários que acusam o secretário de meio ambiente de Abaetetuba e dirigente do PV de ter cometido o crime de matar um peixe-boi e degustar a carne. Como trata-se de uma denúncia muito séria e eu não sabia da história, decidi primeiro pedir explicações ao presidente da direção do PV de Abaetetuba e, para o conhecimento de todos, inclusive do Senador rídiculo, publico a seguir:



“Caro Presidente, o Rai Cardoso certo dia ainda no ano passado numa tarde de sexta-feira, foi procurado por pescadores das localidades de Maracapucu e Costa Maratauíra dando-lhe conta de que havia um peixe-boi agonizando no leito do rio das referidas localidades. De pronto o nosso Rai Cardoso acionou o Corpo de Bombeiros e a PM e com a equipe formada, partiu para a localidade indicada pelos pescadores. Chegando lá já encontrou o mamífero em óbito. Então junto com sua equipe e mais os pescadores procederam a remoção do animal para a cidade de Abaetetuba. Chegando à cidade o Rai contactou com o IBAMA e pediu as orientações devidas de como proceder. O IBAMA então respondeu que pelo fato de ser uma sexta-feira, portanto final da semana, e, por não disporem de autorização para a devida missão a orientação foi de que o animal fosse enterrado. Não satisfeito com a decisão o Rai resolveu contactar com o ICMBIO e obteve as mesmas determinações do IBAMA com uma res salva de que fosse retiradas as galhas e as barbatanas e as fossem conservadas para posteriormente serem recolhidas pelo pelo referido órgão. O que foi feito. Após essas providências, finalmente o peixe-boi estava liberado para o sepultamento. Nesse momento o mamífero já estava sendo velado por centenas de pessoas que quando o Secretário anúnciou o desfecho da situação logo tornaram contra a decisão e justificaram o porque: dado que nada indicava que o animal estivesse improprio para o comsumo humano e que muitas pessoas passam fome, porque então uma decisão de enterrar o peixe? Porque não distribuir para o povo? Diante dos fatos, o Rai então consultou sua equipe já mencionada acima e estes então, todos concordaram que o peixe fosse realmente distribuido para a população. Um relato minuncioso foi feito a mim pelo nosso ativista Rai Cardoso, inclusive um deles me chamou a atenção foi de quando a distribuição do peixe che gou um senhor que atende pelo nome de M'claren que serve a prefeita com seu deslocamento para as Ilhas do Município após garantir um pedaço do peixe para o seu comsumo exigiu em alto e bom som um pedaço e de boa qualidade para a sua patroa a Prefeita Francineti Carvalho. Concluo; conhecedor que sou da conduta do meu irmão Rai Cardoso o que sinto nesse episódio é uma revolta muito grande pelo que querem fazer com a imagem dele, só para esconder as reais motivações que levaram a sua demissão do cargo de Secretário Municipal de Meio Ambiente de Abaetetuba. Um grande abraço: Raimundo josé”.

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- Pergunta do Folha de Abaetetuba: A substituição do Secretário de Meio Ambiente têve mesmo como justificativa a comilança do peixe boi, já falecido? Alguém sabe dizer? Alguém tem idéia de quais são as reais intenções citadas no texto? Tem haver com 2012? Hum...

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Operação apreende armas em Abaetetuba

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Após a identificação do alvo e de posse de um mandado de busca e apreensão, expedido pela comarca do município de Abaetetuba, o capitão PM Hilton e sua equipe montaram a operação que desmontou um arsenal no município.
O alvo foi uma residência no bairro de São Lourenço e que, segundo as investigações da Polícia Militar, servia como ponto de fabricação, manutenção e fornecimento de armamentos para a prática da criminalidade nos municípios da região.
Durante algumas semanas, a Polícia Militar vinha monitorando a ação de Francisco Silva e Silva, de 27 anos, que, segundo informação coletada pelo Serviço de Inteligência da 3º CIPM, atuava na fabricação de armas dos mais diversos tipos e calibres, e que eram vendidas ou alugadas para a prática criminosa.
Foram apreendidos no local um revólver calibre 22, com nove munições intactas, um revólver calibre 38, um rifle 44 de uso restrito das forças de segurança, uma espingarda calibre 32, uma munição de Ponto 40 e seis cartuchos de escopeta calibre 12.
Com as evidências se confirmando, a guarnição conduziu Francisco Silva para a Delegacia de Polícia Civil de Abaetetuba para ser autuado em flagrante em conformidade da lei. Na polícia, o acusado disse que trabalhava como armeiro, mas não apresentou documentação comprobatória para tal.


(Diário do Pará)