quinta-feira, 17 de setembro de 2009

RESULTADO DE MAIS UMA ENQUETE!

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A Enquete dizia o seguinte: "SEGUNDO TURNO! A quem você confiaria seu Voto, se as Eleições para o Governo do Estado fossem hoje? Participe!"

Vamos ao resultado: A atual governadora Ana Júlia obteve 49% dos votos. O ex-governador Simão Jatene obteve 28% dos votos. Votos brancos e nulos somaram 22%. Participaram da enquete 71 leitores do Blog.

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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

ABAETÉ VENCEU O VÊNUS PELO PLACAR DE 2 A 1

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Foi a estreia dos dois times na Segunda Divisão do Campeonato Paraense 2010.
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No clássico da Terra o Abaeté levou a melhor ao derrotar o Vênus por 2 a 1, de virada, na estréia dos dois times na Segunda Divisão do Campeonato Paraense 2010. A partida deveria ter sido disputada no último sábado, mas foi adiada porque outro evento estava marcado para o estádio Humberto Parente. No final de semana, o Abaeté encara o Cametá, em casa. Já o Vênus folga na rodada.
Como era de se esperar, o clássico de Abaetetuba teve momentos de intranquilidade, com jogadores se estranhando de lado a lado e muitos cartões. O Vênus saiu na frente e abriu o placar aos 17 minutos do primeiro tempo através de Lainho. O empate do Abaeté veio com Rodrigo, aos 40.
Aos 20 minutos da etapa final o árbitro Joquetan Moreira Guimarães expulsou o goleiro Alex, do Vênus, por ter agredido um adversário. O técnico Silva sacou Lainho para colocar o goleiro reserva Renato. O gol da virada do Guará veio somente aos 45 minutos. O meia Pintinho cobrou falta sem chance para o goleiro e fechou o placar.
Outros - Izabelense x Tiradentes, no Edilson Abreu (Santa Izabel), e Pedreira x Santa Rosa, no São Sebastião (Mosqueiro), completam a segunda rodada da Segunda Divisão do Parazão-10, pelo grupo A. Tiradentes e Izabelense lideram a chave com três pontos.
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ARTES VISUAIS: E DO MIRITI NASCE A OBRA

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Junte os materiais: um saco plástico (daqueles de supermercado mesmo), talas de miriti, cola branca (usada nas atividades escolares) e um rolo de linha fina. Una as talas em forma de losango, amarre as pontas com a linha, cubra as talas com cola e depois ponha o plástico em volta. Corte pedaços de plástico e amarre na linha. Depois disso, amarre a linha com o plástico a uma das pontas do losango. Pronto, está feita uma pipa. Durante a infância, o artista plástico Francelino Mesquita passava horas seguindo essas instruções, confeccionando o brinquedo, que servia não só para sua diversão, mas para seu sustento. As tardes que ele passava empinando ou fazendo as pipas e papagaios, porém, não foram em vão. A habilidade em manejar as talas do miriti foi gradativamente amadurecida e ele começou a criar técnicas em que a matéria-prima - muito conhecida por ser a base de barquinhos, casinhas e bichos comuns durante o Círio –, se transformava em escultura, redimensionando o que se tem como espaço e volume na produção de uma obra. A habilidade de pensar outras utilidades para uma matéria-prima tão comum durante as oficinas da Fundação Curro Velho deu a Francelino o prêmio Cobra Criada em 1999. “Esse prêmio me incentivou a continuar produzindo esculturas com as talas e também serviu para que eu continuasse pesquisando sobre as formas possíveis com esse material. A ideia de fazer esculturas com as talas surgiu em 1995, quando eu fazia pipa mesmo”, conta o artista. Francelino era também abridor de letras. Nas exposições que aconteciam em Belém na década de 1990, era ele quem escrevia cuidadosamente as informações sobre a curadoria nas paredes de museus e galerias. O contato com essas instituições foi então fundamental para que ele tomasse conhecimento de que suas esculturas não eram simplesmente peças artesanais. As formas tridimensionais feitas com a bucha, o sabugo e as talas do miritizeiro começaram a chamar a atenção de outros artistas em Belém. “Ele já tinha facilidade e afinidade com o material e frequentava as galerias. De repente, começou a inscrever em salões obras produzidas com a técnica que ele criou”, diz o artista plástico Emanuel Franco, também curador da exposição “Miribolantes”, que abre hoje, às 20 horas, na Galeria de Arte Graça Landeira, com 40 esculturas de Francelino.Além da habilidade que vem da infância, Francelino Mesquita é técnico de edificações, o que permitiu que as formas tridimensionais e geométricas fossem melhor executadas em consonância com a leveza, o peso e o equilíbrio do material. Em 2008, com a Bolsa de Incentivo à Criação Artística, do Instituto de Artes do Pará (IAP), ele foi até Abaetetuba, no interior do Estado, conhecer de perto o trabalho dos mestres do miriti. “Ele tem um trabalho significativo de pesquisa dentro desta técnica, da conjugação de todas as partes do miritizeiro. É um artista muito consciente do que faz e isso é importante”, analisa o curador. Emanuel Franco lembra também da importância da pesquisa de manejos com materiais regionais. “Temos na nossa região uma carência de escultores, e quando Francelino apresenta esculturas com o miriti, mostra uma construção contemporânea, e não artesanal”. Talvez esteja aí o mérito do trabalho do artista.
(Diário do Pará)
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1ª VT DE ABAETETUBA RESOLVE PROCESSO INICIADO EM 2002 E BENEFICIA MAIS DE 600 TRABALHADORES

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Mais de 600 trabalhadores do município de Barcarena, 123km de Belém do Pará, tiveram resolvida, hoje (16), uma ação iniciada no ano de 2002. No acordo judicial, as empresas reclamadas, ALUNORTE e MANSIL, pagarão R$-944.545,42.
No processo, os trabalhadores, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas do Município de Barcarena, pediam a redução dos riscos em que estão expostos no Porto de Vila do Conde.
Hoje, na 1ª Vara do Trabalho de Abaetetuba, após audiência presidida pelo Juiz Titular Fernando de Jesus de Castro Lobato Júnior, as partes selaram um acordo. O resultado reflete o espírito conciliador das partes, atendendo às intenções do Projeto Conciliar, promovido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, e às diretrizes traçadas pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, dentro da Meta 2 do Judiciário Nacional.
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Novo sistema de acompanhamento processual eletrônico chega a Abaetetuba

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O Libra foi apresentado aos servidores da Comarca.

Abaetetuba será o próximo município paraense a operar no Sistema de Gestão de Processos Judiciais (Libra) programa substituto do Sistema de Acompanhamento Processual (SAP-XXI) do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA). Na tarde de ontem, a coordenadora do Grupo Gestor do Sistema de Gestão de Processos Judiciais, desembargadora Luzia Nadja Nascimento, apresentou o novo programa a cerca de 20 servidores que atuam na Comarca de Abaetetuba. O município, localizado a 97 quilômetros de Belém, será o quarto a receber o Libra.

A coordenadora Luiza Nadja, durante aproximadamente quatro horas, explicou aos juízes, diretores de secretaria e servidores o funcionamento do sistema e como será feita a transição dos processos. A capacitação dos servidores começa no próximo dia 28 e se estende até o dia 2 de outubro. No mesmo período, serão feitos os últimos ajustes na infra-estrutura para a instalação do sistema, incluindo a substituição de treze computadores por máquinas novas. Nos dias, 3 e 4 de outubro, será feita a migração dos 6.959 processos para o Libra. A Secretaria de Informática do TJPA deixará dois técnicos a disposição da Comarca para esclarecimentos e eventuais dificuldades em operar o programa.
A Comarca de Abaetetuba foi escolhida para ser a quarta a receber o Libra por estar entre as 20 com maior demanda de processos no Pará. A implantação do novo sistema começou no final do ano passado e já está instalado nas Comarcas de Benevides, Marituba e Ananindeua.
Histórico O novo sistema foi criado pelos técnicos da secretaria do TJE, obedecendo às determinações estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), através da resolucao de 46/2007 que cria as tabelas processuais unificadas, e dá outras providências. Os operadores do sistema atualizarão novos dados do processo, de qualquer servidor conectado a internet, mediante identificação eletrônica e senha de acesso. A implantação gradual do sistema tem com o objetivo de não provocar transtornos aos jurisdicionados e usuários do sistema.
Com o Libra o Judiciário do Pará contará com um banco de dados centralizado, empregando maior segurança aos dados judiciais (o processo propriamente dito) de todas as Comarcas do interior e capital, sem o risco de se perder em incêndios ou outros acidentes.
(Texto: Vanessa Vieira - Tribunal de Justiça do Estado do Pará)
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VAMOS FAZER UM DEBATE MAIS PROPOSITIVO!

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Recebemos algumas reclamações por e-mail e chegamos à constatação, enquanto moderadores do BLOG Folha de Abaetetuba, que alguns Leitores através de seus comentários, notadamente Anônimos, persistem em tecer análises excessivamente pejorativas, que vêm sendo direcionadas especificamente a determinados indivíduos de forma repetitiva. Estaremos realizando a partir desta averiguação a avaliação mais criteriosa dos comentários para posterior publicação. Pedimos que os comentários sejam feitos pelos Leitores com cuidado, medindo as palavras, sendo pautados em argumentos contundentes e acompanhados de propostas ou sugestões.

O BLOG reafirma seu papel INDEPENDENTE e de colaborador na construção de uma Abaetetuba cada vez melhor para seu povo!


PS.: Volto a insistir no convite aos usuários para se registrarem no Blog como seguidores. Não custa nada. Como seguidor, você passará a ter a opção de assinar o seu comentário, o que garante maior credibilidade ao mesmo e ao próprio BLOG! Pense nisso.

Um abraço a todos e Boa Leitura!!!

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

JÁ ESTAMOS NA REDE PARAENSE DE BLOGS



Isso sim é Credibilidade! Obrigado aos Leitores!

Compartilhem com o Blog esta conquista, pois são vocês que fazem do Folha de Abaetetuba o Blog da Comunidade Abaetetubense.
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http://www.paraense.com/veja-amazonia.html
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Siga o BLog. É muito fácil!!!
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Basta você clicar no painel do lado esquerdo em SEGUIR. Leva somente um minutinho. Queremos ter você, amigo leitor, como usuário registrado! Não quer dizer que precise assinar todos os comentários. Afinal, vivemos em uma nação democrática e livre. Aqui a escolha será sempre sua. Um abraço e boa leitura!
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"MALANDRO É MALANDRO, MANÉ É MANÉ...". Preciso dizer algo mais?

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Uma foto faz sucesso em todos os arraiais.E não faz sucesso nos arraiais sociais, não.Faz sucesso nos arraiais político-partidários, num arco que vai do PT ao PRB.A foto da vez, a foto da hora é essa aí de cima. Está publicada na coluna de Bernardino Santos, em O LIBERAL deste domingo (13).Mostra Sua Excelência o deputado federal Wladimir Costa (PMDB) com o braço esquerdo sobre os ombros de outra Excelência, a governadora Ana Júlia. Ambos foram, como diriam nossos coleguinhas das colunas sociais, clicados durante a inauguração do sistema digital na TV Liberal, na quinta-feira passada. É a primeira vez que acontece isso: Wladimir ao lado de Ana Júlia – ambos todo sorrisos - num evento público. É preciso observar com muita atenção os passos e o discurso de Wladimir Costa. Nas últimas semanas, não são poucos – de vários partidos – os que têm mostrado estupefação diante da afoita aproximação política entre o feAdicionar imagemderal do PMDB e a governadora. Ambos já conversaram várias vezes sobre 2010. E continuarão conversando. Wladimir tem feito, ultimamente, defesas acaloradas, exaltadas – como é do seu estilo – da governadora em eventos públicos.Num desses eventos, recentemente, vários petistas estavam presentes, entre eles um parlamentar do partido que ficou boquiaberto com o novo Wladimir. O Wladimir de agora, que corteja politicamente a governadora, que se aproxima dela com propósitos eleitorais, é o mesmo Wladimir que nas eleições de 2006, dissentindo de seu próprio partido, apoiou a candidatura de Almir Gabriel (PSDB) e desancava a então candidata petista.
Desancava mais que o senador Mário Couto (PSDB). De cima de seu trio elétrico, Wladimir brindava Ana Júlia com ofensas e impropérios impublicáveis. Agora, esse Wladimir dá lugar a outro – meigo, afetuoso, cheio de manhas, salamaleques e braços sobre os ombros para conquistar o apoio de Ana Júlia. Qual a pretensão de Wladimir?Ensaiar novos voos eleitorais em 2010. Para isso, tem apresentado como trunfo sua votação.Na eleição de 2006, ele foi o segundo deputado federal mais votado do Pará. Conquistou um baú de 216 mil votos.Só perdeu para Jader Barbalho (PMDB), que obteve 311 mil. Ficou à frente de Vic Pires Franco (149 mil), do DEM; de Zenaldo Coutinho (141 mil), do PSDB; de Nilsos Pinto (132), do PSDB, e dos demais. Wladimir, nas conversas com Ana Júlia, tem dito que seu patrimônio eleitoral vai alcançar, no próximo ano, 300 mil votos. No mínimo.Não se sabe se Ana Júlia tem acreditado nessas estimativas. Mas tudo indica que sim. Porque tem dado toda a atenção a Wladimir e suas conversas. No mínimo, Ana Júlia tem adorado as críticas que o deputado federal tem feito a Jader. E ponham críticas nisso.Wladimir, no PMDB, não faz parte da turma de Jader, formada, entre outros, pelos senadores José Sarney (PMDB-AP) e Renan Calheiros (PMDB-AL). A turma de Wladimir tem como condestável, como figura mais notável, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, senador licenciado do PMDB de Minas e nome sempre lembrado para concorrer ao governo de seu Estado. É por isso, por essas ligações com Hélio Costa, que Wladimir, que é locutor de rádio, tem descolado concessões de rádios por aí. É por isso. Por essas e outras, precisamos acompanhar o discurso e os passos de Wladimir Costa.Aliás, precisamos acompanhar mais o discurso do que os passos.
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Façam agora seus comentários!

Veja Amazônia

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NO BLOG DO ZÉ CARLOS, SOB O TÍTULO ACIMA:

Acabo de receber a Veja Amazônia. Uma edição para falar mal da Região. Sob o título “O peso do homem na Amazônia”, Veja traça um quadro dantesco sobre nós. Os subtítulos dão uma idéia do que vem em detalhes: Vida moderna a preço de caça; O desmatamento; O caos urbano; A energia mais suja do Brasil; Onde a lei é um detalhe; O avanço sobre a floresta; A falta de saúde assusta.
Depois de ler tudo isto, será que dá vontade de investir na região? De trazer o turismo e os turista? Por que que a Veja Rio e a Veja São Paulo só mostram pontos turísticos, melhores restaurantes, melhores lugares de lazer e a da Amazônia é para contar desgraças?
A Revista destaca mais o estado do Amazonas, também é o único governo local anunciante. Quando enfoca o Pará, é de dá dó. A Veja diz que Belém lança nos rios e igarapés 92 milhões de metros cúbicos de esgotos, volume equivalente ao de quinze lagoas Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Não diz a revista que o Rio de Janeiro não é exemplo de tratamento de esgoto e que a própria Lagoa Rodrigo de Freitas é poluída por esgotos.
Dai por diante a Revista, quando aborda o Pará, vai mostrar a Transamazônica e seus atoleiros; As serrarias desativadas de Goianésia; Trairão e suas mazelas. Para finalizar, com um tacada sensacionalista, a Revista chama Abaetetuba de a Medellín Brasileira, dizendo que a Cidade é uma das principais portas de entrada da cocaína no Brasil.
Tem sim uma pequena reportagens positiva falando do uso manejado de floresta no Jari e da produção de biodiesel da Agropalma. Ainda bem que o Governo do Pará não financiou este acinte.
Veja só não diz que o principal anunciante da revista especial, o Governo de São Paulo, é responsável pela política tributária colonialista, que impõe a região amazônica produzir matéria prima para contribuir com o saldo da balança comercial brasileira, sem poder cobrar imposto das suas exportações. A Lei Kandir e o Confaz estão por trás do caos da Região. Tudo que aqui existe de mal foi planejado nos gabinetes refrigerados de Brasília. Que passamos 30 anos da ditatura sem poder opinar sobre os nossos próprios destinos.
Chega de uns jornalistas paulistas chegarem aqui, com suas pautas prontas, com olhar estranho, parecendo piedosos, com uma pena pior do que a de Pero Vaz de Caminha, para nos descrever desta forma. O pior que ainda tem colonizado que acha bom.
Não quero dizer que devemos esconder nossas mazelas, mas ter mazelas não é o nosso privilégio. Chega. Vamos falar da região de forma justa e serena.
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domingo, 13 de setembro de 2009

TENIS DO SURINAME APREENDIDOS EM ABAETETUBA

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Uma equipe da Polícia Federal apreendeu, na tarde de sexta-feira (11), 80 caixas contendo 3.200 pares de sapato contrabandeados. O material foi apreendido em Abaetetuba, no nordeste do Pará, por volta de 15h30. Após denúncias, a equipe policial fez o rastreamento do caminhão que transportava a carga e flagrou a transferência das caixas para um outro caminhão. Foi constatado que o material seria trazido até o porto de Arapari, em Belém.O condutor do veículo, que não teve a identidade divulgada, foi encaminhado até a Polícia Federal e em seguida, liberado - já que foi contratado somente para fazer o transporte da carga e não tem responsabilidade sobre o material.A polícia dará continuidade às investigações para descobrir quem é o proprietário da mercadoria. O material foi levado para a Receita Federal.

GRUPO DE 15 PIRATAS ATACA BARCO QUE SAIU DE ABAETETUBA RUMO A BELÉM

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Um grupo de 15 piratas assaltou, na madrugada da última sexta-feira, uma embarcação que navegava de Abaetetuba para Belém conduzindo passageiros, dentre eles um homem muito doente, e mercadorias.

Os marginais cometeram o ataque na baía do Arrozal, município de Barcarena, local considerado de alto risco para embarcações que navegam em horário noturno.

Eles, que estavam fortemente armados e usavam duas embarcações tipo “rabeta”, rapidamente cercaram o barco maior e mais lento. Os ladrões teriam trocado tiros com a tripulação e chegaram a balear um ocupante do barco. Em seguida, por serem em maior número, invadiram a embarcação.

Os marginais renderam os cinco tripulantes e saquearam os pertences dos passageiros, assim como algumas mercadorias, conforme informação do comandante Chiquinho Pantoja, que registrou o delito na Delegacia de Barcarena. A cidade foi o primeiro porto seguro que eles encontraram naquela noite para socorrer o tripulante ferido e passageiro que estava doente, cujo estado de saúde piorou após o ataque dos piratas.

O barco assaltado se chama “Rei Salomão” e, após o socorro em Barcarena, continuou sua viagem para Belém, onde na manhã de sexta-feira, os tripulantes procuraram a Delegacia Fluvial, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO).

As vítimas relataram que estão ocorrendo cerca de cinco a seis assaltos por semana na “boca do Arrozal”. E o pior: os piratas estão mais violentos e já chegam atirando na tripulação por temerem qualquer tipo de reação.

PATRULHA

Policiais disseram que quatro embarcações da Delegacia Fluvial têm feito junto com a Companhia Fluvial da Polícia Militar inúmeras incursões na citada baía, mas a área é muito grande e isso dificulta a ação policial. Contam que, mesmo de binóculo, uma embarcação pode ser vista, porém, à distância não dá para identificar se trata-se ou não de um pirata.

(Diário do Pará)