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Um grupo de 15 piratas assaltou, na madrugada da última sexta-feira, uma embarcação que navegava de Abaetetuba para Belém conduzindo passageiros, dentre eles um homem muito doente, e mercadorias.
Os marginais cometeram o ataque na baía do Arrozal, município de Barcarena, local considerado de alto risco para embarcações que navegam em horário noturno.
Eles, que estavam fortemente armados e usavam duas embarcações tipo “rabeta”, rapidamente cercaram o barco maior e mais lento. Os ladrões teriam trocado tiros com a tripulação e chegaram a balear um ocupante do barco. Em seguida, por serem em maior número, invadiram a embarcação.
Os marginais renderam os cinco tripulantes e saquearam os pertences dos passageiros, assim como algumas mercadorias, conforme informação do comandante Chiquinho Pantoja, que registrou o delito na Delegacia de Barcarena. A cidade foi o primeiro porto seguro que eles encontraram naquela noite para socorrer o tripulante ferido e passageiro que estava doente, cujo estado de saúde piorou após o ataque dos piratas.
O barco assaltado se chama “Rei Salomão” e, após o socorro em Barcarena, continuou sua viagem para Belém, onde na manhã de sexta-feira, os tripulantes procuraram a Delegacia Fluvial, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO).
As vítimas relataram que estão ocorrendo cerca de cinco a seis assaltos por semana na “boca do Arrozal”. E o pior: os piratas estão mais violentos e já chegam atirando na tripulação por temerem qualquer tipo de reação.
PATRULHA
Policiais disseram que quatro embarcações da Delegacia Fluvial têm feito junto com a Companhia Fluvial da Polícia Militar inúmeras incursões na citada baía, mas a área é muito grande e isso dificulta a ação policial. Contam que, mesmo de binóculo, uma embarcação pode ser vista, porém, à distância não dá para identificar se trata-se ou não de um pirata.
(Diário do Pará)
Os marginais cometeram o ataque na baía do Arrozal, município de Barcarena, local considerado de alto risco para embarcações que navegam em horário noturno.
Eles, que estavam fortemente armados e usavam duas embarcações tipo “rabeta”, rapidamente cercaram o barco maior e mais lento. Os ladrões teriam trocado tiros com a tripulação e chegaram a balear um ocupante do barco. Em seguida, por serem em maior número, invadiram a embarcação.
Os marginais renderam os cinco tripulantes e saquearam os pertences dos passageiros, assim como algumas mercadorias, conforme informação do comandante Chiquinho Pantoja, que registrou o delito na Delegacia de Barcarena. A cidade foi o primeiro porto seguro que eles encontraram naquela noite para socorrer o tripulante ferido e passageiro que estava doente, cujo estado de saúde piorou após o ataque dos piratas.
O barco assaltado se chama “Rei Salomão” e, após o socorro em Barcarena, continuou sua viagem para Belém, onde na manhã de sexta-feira, os tripulantes procuraram a Delegacia Fluvial, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO).
As vítimas relataram que estão ocorrendo cerca de cinco a seis assaltos por semana na “boca do Arrozal”. E o pior: os piratas estão mais violentos e já chegam atirando na tripulação por temerem qualquer tipo de reação.
PATRULHA
Policiais disseram que quatro embarcações da Delegacia Fluvial têm feito junto com a Companhia Fluvial da Polícia Militar inúmeras incursões na citada baía, mas a área é muito grande e isso dificulta a ação policial. Contam que, mesmo de binóculo, uma embarcação pode ser vista, porém, à distância não dá para identificar se trata-se ou não de um pirata.
(Diário do Pará)
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