Recebemos e-mail do Leitor Haroldo Felgueiras Pantoja, solicitando ao Blog a publicação de uma reportagem, conforme segue:
Boa tarde, sabendo que seu blog permite que as pessoas se expressem democraticamente, gostaria se possível que divulgasse esta entrevista concedida pelo Presidente da Confederação Nacional dos Municípios. Nela ele comenta sobre as dificuldades financeiras que atinge grande parte dos municípios brasileiros, causando transtornos as suas populações. Abaetetuba, esta incluída neste contexto de dificuldades. O grande broblema é o repasse do Fundo de Participação dos municípios (FPM), o qual, nos últimos meses vêm decaíndo. Obrigado, Haroldo Pantoja.
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Segue, então, a entrevista:
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Em entrevista, Ziulkoski fala das dificuldades enfrentadas pelos Municípios
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O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, concedeu entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, nesta terça-feira, 10 de agosto. Além de falar sobre as previsões do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que não são otimistas, Ziulkoski conversou sobre outras dificuldades enfrentadas pelos Municípios.
Ele explicou que a maioria dos Municípios, aproximadamente 4.500, tem o FPM como principal fonte de receitas. “Esses Municípios não têm base urbana, não têm valor agregado, é do FPM que sobrevivem”, destacou. Sobre as desonerações tributárias feitas pelo governo, fez uma crítica: “Porque a União não faz desonerações na Cofins, em outra contribuição dela? Isso tudo é autorizado pelo Congresso Nacional, que se diz defensor dos Municípios”, lamentou.
Ziulkoski falou sobre a aflição dos prefeitos com as previsões do FPM, cada vez menos animadoras. No início do ano, a previsão era de R$ 58 bilhões, mas já caiu para R$ 53 bilhões. “E o aumento do salário mínimo? Da inflação? Do piso do Magistério Público? Como o prefeito fecha as contas e cumpre as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal?”, indagou.
Ele destacou que, diante dessas dificuldades, a mídia e muitos cidadãos culpam os prefeitos e dizem que os problemas são resultado da incompetência deles. “Mas ninguém conhece o drama vivido pelos Municípios em que a União fica com a maioria dos recursos e só chama os Municípios para repassar mais atribuições”, afirmou.
Questionado pelo repórter sobre uma possível solução, Ziulkoski destacou que, infelizmente, falta conhecimento à população. “O dinheiro que o cidadão paga em tributos, não sabe para quem está pagando. Esses valores deveriam se reverter em benefícios para ele, se cada ente da federação assumisse as suas atribuições", falou.
Outra observação de Ziulkoski refere-se à necessidade de construir uma parceria de verdade entre os entes. “Parceria é andar junto, construir junto, cada um assumindo as suas atribuições, civilizadamente, com respeito um ao outro, transparência”, disse. Para o presidente da CNM, a União faz o contrário, explora os Municípios.
Fiscalização Ziulkoski também falou sobre o processo de fiscalização desenvolvido pela Controladoria-Geral da União (CGU). Ele elogiou e reconheceu a importância do trabalho, mas sugeriu que o sistema seja estendido, além dos pequenos Municípios, às médias e grandes cidades, aos governos estaduais e à União.
Ele explicou que a maioria dos Municípios, aproximadamente 4.500, tem o FPM como principal fonte de receitas. “Esses Municípios não têm base urbana, não têm valor agregado, é do FPM que sobrevivem”, destacou. Sobre as desonerações tributárias feitas pelo governo, fez uma crítica: “Porque a União não faz desonerações na Cofins, em outra contribuição dela? Isso tudo é autorizado pelo Congresso Nacional, que se diz defensor dos Municípios”, lamentou.
Ziulkoski falou sobre a aflição dos prefeitos com as previsões do FPM, cada vez menos animadoras. No início do ano, a previsão era de R$ 58 bilhões, mas já caiu para R$ 53 bilhões. “E o aumento do salário mínimo? Da inflação? Do piso do Magistério Público? Como o prefeito fecha as contas e cumpre as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal?”, indagou.
Ele destacou que, diante dessas dificuldades, a mídia e muitos cidadãos culpam os prefeitos e dizem que os problemas são resultado da incompetência deles. “Mas ninguém conhece o drama vivido pelos Municípios em que a União fica com a maioria dos recursos e só chama os Municípios para repassar mais atribuições”, afirmou.
Questionado pelo repórter sobre uma possível solução, Ziulkoski destacou que, infelizmente, falta conhecimento à população. “O dinheiro que o cidadão paga em tributos, não sabe para quem está pagando. Esses valores deveriam se reverter em benefícios para ele, se cada ente da federação assumisse as suas atribuições", falou.
Outra observação de Ziulkoski refere-se à necessidade de construir uma parceria de verdade entre os entes. “Parceria é andar junto, construir junto, cada um assumindo as suas atribuições, civilizadamente, com respeito um ao outro, transparência”, disse. Para o presidente da CNM, a União faz o contrário, explora os Municípios.
Fiscalização Ziulkoski também falou sobre o processo de fiscalização desenvolvido pela Controladoria-Geral da União (CGU). Ele elogiou e reconheceu a importância do trabalho, mas sugeriu que o sistema seja estendido, além dos pequenos Municípios, às médias e grandes cidades, aos governos estaduais e à União.
4 Comments:
Sou uma pessoa q leio bastante e isso q tá sendo colocado é algo q concordo mesmo não sendo governo e n tendo votado nessa Prefeita,mas sem dúvida a melhor saida seria a d unirmos forças principalmente em relação a saúde, o problema maior na minha opinião está em alguns funcionários, especialmente enfermeiros e um dentista q adoeceram por não assumirem cargos de chefia e tentam manipular e formar opinião, são pessoas complicadas, q n assumem suas funções nos postos e cuidam só d detonar o governo em vez d ajudar. Penso q essas pessoas deveriam ser punidas pelas suas chefias, tudo bem q já vão s achar perseguidos, mas é a única forma q encontro para solucionarmos os problemas da saúde: organização,assuiduidade e compromisso do governo até o PT praticamente entendeu através do bom senso do partido isso,mas esses funcionários inescrupulosos, preguiçosos não e vem atrapalhando o nossso trabalho nos postos e no hospital.se toquem, deixa o governo trabalhar em paz, s fracassarem vão sair q nem o antigo prefeito saiu, vcs tão sendo ridículos!
APROVEITANDO O MOMENTO GOSTARIA DE PERGUNTAR AO TESOUREIRO SE O MAIOR PROBLEMA DA PREFEITURA HOJE NÃO SERIA UM NUMERO MUITO GRANDE COMISSIONADOS Q. COMPROMETEM UMA BOA PARTE DESSE RECURSO, SABEMOS Q. EXISTE PAGAMENTO PARA ALGUNS SERVIDOR COM GRATIFICAÇÃO PARA PAGAR ATÉ 3 SERVIDORES COMISSIONADOS.
O PROBLEMA NÃO E DIMINUIAÇÃO DE REPASSE MAIS SIM COMPEROMETMENDO COM AQUELES Q. LEVAMTARAM BANDEIRA.
Querem saber aonde está o cáos da saúde? Basta ter bom senso e analisar com calma os dados:
Folha de Pagamento mensal da Saúde em 2005 foi de R$ 379.961,60.
Folha de Pagamento mensal da Saúde em 2005 foi de R$ 344.102,73.
Folha de Pagamento mensal da Saúde em 2005 foi de R$ 410.679,13.
Folha de Pagamento mensal da Saúde em 2005 foi de R$ 532.208,05.
Folha de Pagamento mensal da Saúde em 2005 foi de R$ 738.119,79.
Folha de Pagamento mensal da Saúde em 2010 é de R$ 1.250.216,72.
Fonte: http://siops.datasus.gov.br
Os recursos da saúde aumentaram acima da inflação a cada ano.
O incrível dessa estória é o aumento exorbitante da folha de pagamento da saúde, sem que tenha havido aumento no salário dos funcionários ou concurso público.
Esse papo furado de queda de FPM é conversa pra boi dormir. É conversa de gente incompetente que vive se escorando em governos despreparados.
REALMETE JÁ SABIA E DO CONHECIMENTO DE TODA EQUIPE DE GOVERNO Q. O MAIOR PROBLEMA CHAMA-SE FOLHA DE PAGAMENTO PRINCIPALMENTE COM FUNCIONÁRIOS Q. NÃO TRABALHAM MAIS SIM ATRAPALAHAM.
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