VIOLÊNCIA COM MORTES NO FINAL DE SEMANA
Não tivemos um saldo muito positivo neste carnaval. Violência nos diversos pontos do município se fez presente em forma de agressões, discussões, assaltos e até mesmo mortes com requinte de crueldade. Mesmo levando-se em conta a presença constante de policiais militares e do pessoal do corpo de bombeiros, o certo é que isso não foi suficiente para evitar que os tumultos acontecessem na D. Pedro II, na Vila de Beja e em pontos outros do município, notadamente na cidade. A poluição sonora esteve presente de maneira imoral, perturbando o sono de quem resolveu não ir às ruas para ficar em casa descansando. Os carros de som que rodavam pela díade exageravam na altura dos decibéis sem que seus proprietários fossem pelo menos advertidos. A população ficou o tempo todo à mercê dessa barulheira não só de péssimo gosto, mas contrariando dispositivos da Lei do silêncio que não foram respeitados resultando na agressão poluidora do meio ambiente alcançando diretamente e em tempo real, a população toda.
Um jovem foi degolado na Avenida D. Pedro II, esquina da Rua Magno de Araújo, no domingo à noite, e, na madrugada de quarta-feira, em um balneário próximo à cidade, foi encontrado o corpo de um senhor crivado por mais de vinte e cinco projéteis disparados de uma ou mais armas de fogo. O excesso de álcool ingerido pelos brincantes fez aumentar os incidentes nas ruas que foram muitos deles, contornados pela polícia, mas outros mais eufóricos tiveram que ser levados à delegacia para o registro formal de ocorrência. Não foi um carnaval dos que estávamos acostumados a ver, e a violência neste ano superou em muito as dos anos anteriores.
O brilho maior se deveu aos blocos de abadas que durante o ano se preparam para promover o carnaval de rua da cidade independente de ajudas oficiais.
Não tivemos um saldo muito positivo neste carnaval. Violência nos diversos pontos do município se fez presente em forma de agressões, discussões, assaltos e até mesmo mortes com requinte de crueldade. Mesmo levando-se em conta a presença constante de policiais militares e do pessoal do corpo de bombeiros, o certo é que isso não foi suficiente para evitar que os tumultos acontecessem na D. Pedro II, na Vila de Beja e em pontos outros do município, notadamente na cidade. A poluição sonora esteve presente de maneira imoral, perturbando o sono de quem resolveu não ir às ruas para ficar em casa descansando. Os carros de som que rodavam pela díade exageravam na altura dos decibéis sem que seus proprietários fossem pelo menos advertidos. A população ficou o tempo todo à mercê dessa barulheira não só de péssimo gosto, mas contrariando dispositivos da Lei do silêncio que não foram respeitados resultando na agressão poluidora do meio ambiente alcançando diretamente e em tempo real, a população toda.
Um jovem foi degolado na Avenida D. Pedro II, esquina da Rua Magno de Araújo, no domingo à noite, e, na madrugada de quarta-feira, em um balneário próximo à cidade, foi encontrado o corpo de um senhor crivado por mais de vinte e cinco projéteis disparados de uma ou mais armas de fogo. O excesso de álcool ingerido pelos brincantes fez aumentar os incidentes nas ruas que foram muitos deles, contornados pela polícia, mas outros mais eufóricos tiveram que ser levados à delegacia para o registro formal de ocorrência. Não foi um carnaval dos que estávamos acostumados a ver, e a violência neste ano superou em muito as dos anos anteriores.
O brilho maior se deveu aos blocos de abadas que durante o ano se preparam para promover o carnaval de rua da cidade independente de ajudas oficiais.
FONTE: Transcrito da Matéria Publicada em “O Jornal de Abaetetuba” Edição de 03 de março de 2009 – do Editor Paes Loureiro.
3 Comments:
Realmente o carnaval foi triste para muitos. O desenho retratado do folião chorando reflete bem o clima do carnaval de Abaetetuba de 2009. Infeliz ou feliz do que teve a idéia de escolhê-lo... Este seria seria um verdadeiro "Nostradamus".
Agora nada presta em nossa cidade, claro! Petistas ainda inconformados com a perda nas eleições não se cansam de perseguir a nova gestão. Engraçado que todos vêem os crimes ocorridos no carnaval, embora muitos não se deram pelos motivos da folia, mas já esqueceram que nos quatro anos de gestão petista, todos os dias morria um na cidade e ninguém comentou nada. Até criança foi assassinada e todos taparam os olhos para passar uma imagem de gestão segura. Hipocrisia. Acontece que os petistas não conseguem engolir o melhor carnaval que Abaetetuba já teve. Com segurança, organização e não aquela bagunça que foram os carnavais dos anos anteriores. Aconselho-os a observar e aprender como se trabalha. Prefeita Francinetti continue seu trabalho que é claro e transparente, não é uma ditadura dos "competentes".
Melhor carnaval? Que carnaval? Bloco de micareta? Fazem mais de sete anos que Abaetetuba não tem um carnaval digno! Saudades das escolas e grupos tradicionais que faziam do Carnaval abaetetubense uma festa de tradição e cultura. Quem quiser carnaval de micareta que vá morar pra Bahia. O nortista tem cultura, não precisa imitar ninguém.
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