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Com objetivo é evitar crimes praticados na região fronteiriça, a Polícia Federal coordena nos estados brasileiros que fazem fronteira com outros países a Operação Sentinela, apoiada num esforço conjunto com as policias dos Estados.
No Pará, a base da “Operação Sentinela” está no município de Abaetetuba, na região do Baixo Tocantins, e neste final de semana conseguiu informações privilegiadas que levaram os federais, com o apoio da Polícia Militar, até uma plantação de maconha no interior do município do Acará.
Foram necessárias várias semanas de investigações e reuniões de todo apoio logístico para se chegar até o local, considerado de difícil acesso pelos policiais. Para se chegar até a plantação da droga, foram utilizados veículos e embarcações e várias horas dentro da mata para tentar surpreender os traficantes.
Segundo o assessor de comunicação da Polícia Federal no Pará, Fernando Sérgio Castro, foi incinerado no local uma tonelada e meia de maconha e apreendidos 300 quilos da droga já prensada e pronta para o consumo, tudo isto feito no acampamento descoberto pelos policiais.
Devido às condições do local, os “agricultores” que trabalhavam lá conseguiram embrenhar-se na mata antes da chegada da Polícia Federal, mas uma mulher que tomava conta do acampamento foi presa e acabou confessando que o local abrigava traficantes que plantavam e beneficiavam a maconha.
Para Fernando Castro, no meio da mata funcionava uma verdadeira empresa e, mesmo com as péssimas condições de sobrevivência, tudo funcionava a contento para que a droga tivesse todo o tratamento necessário, desde o plantio até a colheita.
Os traficantes, para carregar equipamentos e a droga no meio da mata, utilizavam um búfalo que servia para arrastar equipamentos e a droga por cerca de uma hora dentro de um caminho feito pelos traficantes no meio do matagal.
No local, os policiais federais, com o apoio da Polícia Militar, encontraram uma espécie de represa onde a água no período do verão era armazenada e depois, através de uma bomba com gerador, fazia a irrigação dos pés de maconha plantados em uma área de dois campos de futebol.
Também foram apreendidas várias espingardas que, segundo a polícia, pertencia ao grupo que fazia a segurança dos “agricultores da droga”, além de um motor gerador de energia, mangueiras para irrigação e um barraco coberto de lona que servia de abrigo para os traficantes.
Toda a operação foi coordenada pela Polícia Federal, com apoio da Polícia Militar, e contou com a participação de vinte homens, tendo como base o município de Abaetetuba, e prendeu a mulher Gildalva Maria Santos das Silva, 52 anos, que foi ouvida na delegacia de Polícia Civil de Abaetetuba e transferida para um presídio feminino.
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No Pará, a base da “Operação Sentinela” está no município de Abaetetuba, na região do Baixo Tocantins, e neste final de semana conseguiu informações privilegiadas que levaram os federais, com o apoio da Polícia Militar, até uma plantação de maconha no interior do município do Acará.
Foram necessárias várias semanas de investigações e reuniões de todo apoio logístico para se chegar até o local, considerado de difícil acesso pelos policiais. Para se chegar até a plantação da droga, foram utilizados veículos e embarcações e várias horas dentro da mata para tentar surpreender os traficantes.
Segundo o assessor de comunicação da Polícia Federal no Pará, Fernando Sérgio Castro, foi incinerado no local uma tonelada e meia de maconha e apreendidos 300 quilos da droga já prensada e pronta para o consumo, tudo isto feito no acampamento descoberto pelos policiais.
Devido às condições do local, os “agricultores” que trabalhavam lá conseguiram embrenhar-se na mata antes da chegada da Polícia Federal, mas uma mulher que tomava conta do acampamento foi presa e acabou confessando que o local abrigava traficantes que plantavam e beneficiavam a maconha.
Para Fernando Castro, no meio da mata funcionava uma verdadeira empresa e, mesmo com as péssimas condições de sobrevivência, tudo funcionava a contento para que a droga tivesse todo o tratamento necessário, desde o plantio até a colheita.
Os traficantes, para carregar equipamentos e a droga no meio da mata, utilizavam um búfalo que servia para arrastar equipamentos e a droga por cerca de uma hora dentro de um caminho feito pelos traficantes no meio do matagal.
No local, os policiais federais, com o apoio da Polícia Militar, encontraram uma espécie de represa onde a água no período do verão era armazenada e depois, através de uma bomba com gerador, fazia a irrigação dos pés de maconha plantados em uma área de dois campos de futebol.
Também foram apreendidas várias espingardas que, segundo a polícia, pertencia ao grupo que fazia a segurança dos “agricultores da droga”, além de um motor gerador de energia, mangueiras para irrigação e um barraco coberto de lona que servia de abrigo para os traficantes.
Toda a operação foi coordenada pela Polícia Federal, com apoio da Polícia Militar, e contou com a participação de vinte homens, tendo como base o município de Abaetetuba, e prendeu a mulher Gildalva Maria Santos das Silva, 52 anos, que foi ouvida na delegacia de Polícia Civil de Abaetetuba e transferida para um presídio feminino.
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