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Iracy Gallo, secretária estadual de Educação, disse que não existe possibilidade do governo do Estado oferecer aos servidores mais do que está sendo proposto. Ela afirmou também que, hoje, todos os professores do Estado já terão acesso ao aumento salarial sugerido pelo governo, mesmo sem a aceitação dos grevistas. “Não estamos com nenhuma carta na manga e reafirmamos a proposta que havíamos colocado na mesa antes. Mostramos os números do Estado e fizemos o reajuste que é possível nesse momento de crise. Essas são as possibilidades reais. O governo trabalha com o limite que é possível. Eu espero que a categoria entenda. Temos cerca de um milhão de alunos e 20% das escolas estão paradas”, lamentou.
RETROATIVO
Iracy negou também que, mesmo com o aumento, alguns professores de nível superior continuarão recebendo abaixo do salário mínimo, como reclamam os grevistas.
“O reajuste de 6% a 7,5% para esses professores é justamente para que eles possam atingir o valor do salário mínimo vigente no País (R$ 465). Já os que vinham ganhando abaixo do mínimo, irão receber o retroativo desde fevereiro. É direito deles. Só não posso informar quando porque isso está a cargo da SEPOF (Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças)”, disse. Em relação ao Fundeb, Iracy disse que o valor destinado para folha de pagamento está em 72%, ou seja, acima do percentual mínimo, que é de 60%. “O que foi proposto no dia 30 de abril foi montar uma comissão com o sindicato para estudar a aplicação do Fundo. Essa comissão foi formada e só tivemos a primeira reunião ontem”, explicou.
RUMOS
Hoje pela manhã os servidores irão se reunir em assembléia geral no ginásio da Universidade do Estado do Pará (UEPA), na avenida Almirante Barroso, onde serão decididos os rumos da greve. Segundo Eloy Borges, do Sintepp, a paralisação por tempo indeterminado já atingiu 57 municípios paraenses, entre estes os que fazem parte da Região Metropolitana de Belém (RMB) e as cidades de Abaetetuba, Castanhal, Marabá, Paragominas e Tucuruí. “Conseguimos a adesão de servidores de diversos municípios paraense, inclusive Santarém, que também já aderiu à greve”, destacou.
Cerca de 500 mil alunos estão sem aula em todo o Estado desde o início de maio, quando a greve teve início. Segundo a direção do Sindicato dos Trabalhadores de Educação Pública do Estado do Pará (SINTEPP), esta foi à sétima audiência entre os servidores e a SEDUC. “Já tivemos várias audiência sem avanços, pois a proposta da secretaria não foi aceita pela nossa categoria”, declarou o sindicalista.
RETROATIVO
Iracy negou também que, mesmo com o aumento, alguns professores de nível superior continuarão recebendo abaixo do salário mínimo, como reclamam os grevistas.
“O reajuste de 6% a 7,5% para esses professores é justamente para que eles possam atingir o valor do salário mínimo vigente no País (R$ 465). Já os que vinham ganhando abaixo do mínimo, irão receber o retroativo desde fevereiro. É direito deles. Só não posso informar quando porque isso está a cargo da SEPOF (Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças)”, disse. Em relação ao Fundeb, Iracy disse que o valor destinado para folha de pagamento está em 72%, ou seja, acima do percentual mínimo, que é de 60%. “O que foi proposto no dia 30 de abril foi montar uma comissão com o sindicato para estudar a aplicação do Fundo. Essa comissão foi formada e só tivemos a primeira reunião ontem”, explicou.
RUMOS
Hoje pela manhã os servidores irão se reunir em assembléia geral no ginásio da Universidade do Estado do Pará (UEPA), na avenida Almirante Barroso, onde serão decididos os rumos da greve. Segundo Eloy Borges, do Sintepp, a paralisação por tempo indeterminado já atingiu 57 municípios paraenses, entre estes os que fazem parte da Região Metropolitana de Belém (RMB) e as cidades de Abaetetuba, Castanhal, Marabá, Paragominas e Tucuruí. “Conseguimos a adesão de servidores de diversos municípios paraense, inclusive Santarém, que também já aderiu à greve”, destacou.
Cerca de 500 mil alunos estão sem aula em todo o Estado desde o início de maio, quando a greve teve início. Segundo a direção do Sindicato dos Trabalhadores de Educação Pública do Estado do Pará (SINTEPP), esta foi à sétima audiência entre os servidores e a SEDUC. “Já tivemos várias audiência sem avanços, pois a proposta da secretaria não foi aceita pela nossa categoria”, declarou o sindicalista.
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Fonte: Jornal "O Liberal" - Hoje.
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