segunda-feira, 31 de agosto de 2009

HOMENAGEM AO ENGENHO DO PACHECO!

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Foto: Panorâmio (Angelo Paganeli)

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Diz a história que antigamente, no Brasil, para se ter o melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o "azedo" do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava.
Daí o nome "PINGA". Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de "ÁGUA-ARDENTE".
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
(História contada no Museu do Homem do Nordeste ).
Moral da história: Não basta beber, tem que conhecer!

1 Comment:

Anônimo said...

ACABA O MANDATO DO SENADOR QUE ENTRO PELA JANELA E O TOMBAMENTO E E REFORMA COM RECURSO DO GOV FEDERAL DO ENGENHO ATÉ AGORA NÃO SAIU DO PAPEL, SÓ SE FOR O TOMBAMENTO TOTAL DO QUE RESTA DA BENFEITORIA, TALVEZ NÃO FAÇA ESSA REFORMA POIS SEUS ASSESSORES IRÃO MORRER DE SIRROSE.