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Novecentos anos da história indígena Tupi-guarani nos municípios de Moju, Abaetetuba e Barcarena, no nordeste paraense, revelados em três sítios arqueológicos e estudados durante quase sete anos foram apresentados ontem pela mineradora Vale e pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). O trabalho, lançado em três publicações e um DVD no pátio do Museu Histórico do Estado do Pará, é resultado de um projeto de arqueologia histórica desenvolvido ao longo do mineroduto do projeto de extração de bauxita do município de Paragominas e que atravessa outros seis municípios da região até a fábrica de beneficiamento da Alunorte, em Barcarena.
Durante a fase de pesquisa, entre 2003 e 2007, foram realizadas sete escavações e encontrados os sítios arqueológicos na localidade de Bittencourt, próximo à comunidade Nossa Senhora do Carmo, em Abaetetuba, Alunorte, na sede da empresa em Barcarena, e Jambuaçu, na comunidade quilombola São Bernardino, em Moju. O salvamento do material arqueológico resultou em 26 mil fragmentos de origem indígena, acervo que está sob a responsabilidade do MPEG. Parte das peças, objetos e fragmentos foi reproduzida pelas comunidades e integra a exposição itinerante 'Patrimônio Arqueológico e Meio Ambiente na Amazônia: Diálogo Necessário', realizada pela Vale em parceria com a Fundação Instituto do Desenvolvimento da Amazônia (Fidesa), que irá percorrer os municípios de Paragominas, Ipixuna do Pará, Tomé-Açu, Acará, Moju, Abetetuba, Barcarena e Belém.
As publicações lançadas ontem sobre o projeto de pesquisa foram 'Nova Abordagem em Arqueologia Preventiva: Sítios Arqueológicos Bittencourt, Alunorte e Jambuaçu'; 'Cadernos de Pesca - Informes de Pesquisa, volume 3'; 'Salvamento Arqueológico na Foz do Rio Amazonas (série para você colorir, volume 14)' e o DVD 'Kuxi Imawara', que mostra a pesquisa e os resultados do projeto.
Durante a fase de pesquisa, entre 2003 e 2007, foram realizadas sete escavações e encontrados os sítios arqueológicos na localidade de Bittencourt, próximo à comunidade Nossa Senhora do Carmo, em Abaetetuba, Alunorte, na sede da empresa em Barcarena, e Jambuaçu, na comunidade quilombola São Bernardino, em Moju. O salvamento do material arqueológico resultou em 26 mil fragmentos de origem indígena, acervo que está sob a responsabilidade do MPEG. Parte das peças, objetos e fragmentos foi reproduzida pelas comunidades e integra a exposição itinerante 'Patrimônio Arqueológico e Meio Ambiente na Amazônia: Diálogo Necessário', realizada pela Vale em parceria com a Fundação Instituto do Desenvolvimento da Amazônia (Fidesa), que irá percorrer os municípios de Paragominas, Ipixuna do Pará, Tomé-Açu, Acará, Moju, Abetetuba, Barcarena e Belém.
As publicações lançadas ontem sobre o projeto de pesquisa foram 'Nova Abordagem em Arqueologia Preventiva: Sítios Arqueológicos Bittencourt, Alunorte e Jambuaçu'; 'Cadernos de Pesca - Informes de Pesquisa, volume 3'; 'Salvamento Arqueológico na Foz do Rio Amazonas (série para você colorir, volume 14)' e o DVD 'Kuxi Imawara', que mostra a pesquisa e os resultados do projeto.
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