domingo, 25 de julho de 2010

UM HOMEM DE CORAGEM! OU COMO QUEIRAM CLASSIFICAR...

Pra quem jamais poderia imaginar um dia, aí está:
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O velho Almir, no mesmo palanque que Jader Barbalho, sob o mesmo teto, ou seria sob as mesmas ideologias, ou melhor, no próprio palanque de Jader Barbalho, e mais, aplaudindo-o fervorosamente. Quem poderia imaginar? Me digam?
Ódio, vingança, sacanagem, troco, revanche? Classifiquem como queiram! Somente Almir Gabriel sabe dos seus motivos, como ninguém!
E quem teria coragem no ninho de mexer com Almir? Ele parece estar pagando pra ver!
A cena se deu em um comício em Paragominas.
Mas vejam bem: Logo o próprio Almir que um dia, em alto e bom tom, num "showmício" aqui mesmo em Abaetetuba disse, referindo-se a Jader que "em seu palanque não sobe corrupto..." Pois bem... Ora, pois! Vamos supor que ele não se referiu a ele próprio subir no palanque de ninguém.
Façam suas apostas e seus comentários!
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Foto: Do Blog da Jornalista Rita Soares, cedida pela coordenação da campanha de Domingos Juvenil.
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2 Comments:

Miguel said...

O jogo político é assim mesmo, não se tem inimigos ou amigos, mas sim adversários e aliados e dependendo da conjuntura e dos interesses, partidos políticos e os próprios políticos podem aliar-se a seus adversários. Quem um dia poderia supor que o PT e o PMDB formariam uma chapa, ou que quadros do PSOL seriam simpáticos a quadros aliados ao PSDB. Em Minas Gerais acontece algo mais impressionante a aliança entre PT e PSDB, foi assim nas eleições municipais de 2008, o Governador Aécio Neves (PSDB) e o Prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT) apoiaram juntos um candidato do PSB a prefeitura da capital mineira.
Os mais novos, talvez não saibam, mas Lula no final da década de 70 era cabo eleitoral de Fernando Henrique Cardoso, e este e o PSDB apoiaram Lula no 2 turno das eleições presidenciais de 1989, a qual foi vencida por Fernando Collor, que saiu do governo acusado de corrupção, mas hoje é base de governo de Lula.
No Pará tivemos em 2006 o apoio de Jader Barbalho ao PT "adversários históricos" e atualmente Gerson Peres (PP), "aliado histórico do PSDB" está junto com Ana Júlia (PT) que também tem apoio de Duciomar Costa que nas eleições de 2004 foi apoiado por Simão Jatene (PSDB) contra a própria Ana Júlia, que quando foi candidata ao Senado Federal em 2002 era aliada de José Nery, hoje no PSOL e adversário do PT.
Futuramente poderemos ver novos arranjos, vocês já imaginaram Lula, presidente e Serra, vice em uma mesma chapa; ou Jatene, governador e Ana Júlia vice; ou ainda Luiz Lopes, prefeito e Francineti, vice, ou vice e versa, Francineti, prefeita e Luiz Lopes, vice. Legal, a brincadeira, também podemos ter Nery, prefeito e Pipico, vice; Pipico, prefeito e Chita, vice; Francineti, prefeita e Nery, vice; Luiz Lopes, prefeito e Ronald, vice ou ainda Ronald, prefeito e Pipico, vice. Parece brincadeira, mas são possibilidades.
As vezes vou assistir o pôr-do-sol na frente da cidade e fico imaginando um secretariado multipartidário quem sabe o PSDB na assistência; o PT na educação; o PSOL na saúde; o PMDB na administração. Já tivemos e temos secretários competentes em alguns setores, pois viveram em governos diferentes, já pensaram se trabalhassem juntos....
Conclusão: A política partidária é um processo em constantes mudanças e que bom! Pois isso contribui para a evolução do pensamento das pessoas que aprendem que quem um dia foi seu adversário, pode ser seu aliado e quem sabe se a solução para nossos problemas não seria a aliança de todos os partidos políticos trabalhando juntos pelo bem do povo, pois é melhor viver na UNIDADE do que "partidos".

Anônimo said...

O jogo político é assim mesmo, não se tem inimigos ou amigos, mas sim adversários e aliados e dependendo da conjuntura e dos interesses, partidos políticos e os próprios políticos podem aliar-se a seus adversários. Quem um dia poderia supor que o PT e o PMDB formariam uma chapa, ou que quadros do PSOL seriam simpáticos a quadros aliados ao PSDB. Em Minas Gerais acontece algo mais impressionante a aliança entre PT e PSDB, foi assim nas eleições municipais de 2008, o Governador Aécio Neves (PSDB) e o Prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT) apoiaram juntos um candidato do PSB a prefeitura da capital mineira.
Os mais novos, talvez não saibam, mas Lula no final da década de 70 era cabo eleitoral de Fernando Henrique Cardoso, e este e o PSDB apoiaram Lula no 2 turno das eleições presidenciais de 1989, a qual foi vencida por Fernando Collor, que saiu do governo acusado de corrupção, mas hoje é base de governo de Lula.
No Pará tivemos em 2006 o apoio de Jader Barbalho ao PT "adversários históricos" e atualmente Gerson Peres (PP), "aliado histórico do PSDB" está junto com Ana Júlia (PT) que também tem apoio de Duciomar Costa que nas eleições de 2004 foi apoiado por Simão Jatene (PSDB) contra a própria Ana Júlia, que quando foi candidata ao Senado Federal em 2002 era aliada de José Nery, hoje no PSOL e adversário do PT.
Futuramente poderemos ver novos arranjos, vocês já imaginaram Lula, presidente e Serra, vice em uma mesma chapa; ou Jatene, governador e Ana Júlia vice; ou ainda Luiz Lopes, prefeito e Francineti, vice, ou vice e versa, Francineti, prefeita e Luiz Lopes, vice. Legal, a brincadeira, também podemos ter Nery, prefeito e Pipico, vice; Pipico, prefeito e Chita, vice; Francineti, prefeita e Nery, vice; Luiz Lopes, prefeito e Ronald, vice ou ainda Ronald, prefeito e Pipico, vice. Parece brincadeira, mas são possibilidades.
As vezes vou assistir o pôr-do-sol na frente da cidade e fico imaginando um secretariado multipartidário quem sabe o PSDB na assistência; o PT na educação; o PSOL na saúde; o PMDB na administração. Já tivemos e temos secretários competentes em alguns setores, pois viveram em governos diferentes, já pensaram se trabalhassem juntos....
Conclusão: A política partidária é um processo em constantes mudanças e que bom! Pois isso contribui para a evolução do pensamento das pessoas que aprendem que quem um dia foi seu adversário, pode ser seu aliado e quem sabe se a solução para nossos problemas não seria a aliança de todos os partidos políticos trabalhando juntos pelo bem do povo, pois é melhor viver na UNIDADE do que "partidos".