Uma megaoperação da Polícia Civil cumpriu 19 mandados de prisão e de busca e apreensão, no município de Abaetetuba, na região do Baixo Tocantins, no início da manhã de ontem. Além disso, duas pessoas foram presas em flagrante por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. Os presos na ação policial são suspeitas de integrar uma rede de narcotráfico que atuava no município e áreas próximas.
No total, 20 pessoas foram presas - incluindo os dois flagrantes - e seis veículos foram apreendidos pela polícia, além de quantias em dinheiro, drogas e uma arma. Os mandados foram expedidos pelo juiz Deomar Alexandre de Pinho Barroso, titular da 3ª Vara da Comarca de Abaetetuba. Os detidos são suspeitos pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico por meio de uma rede criminosa de narcotráfico, segundo informou o Diretor de Polícia do Interior (DPI) da Polícia Civil, delegado Silvio Maués, que esteve acompanhando os trabalhos na cidade.
As investigações se iniciaram desde a prisão de um homem, que não teve a identidade revelada, por tráfico de drogas no ano passado. Com isso, o delegado Délcio Costa abriu um inquérito policial para investigar o caso. À época, ele pertencia à Delegacia de Abaetetuba e, hoje, o delegado está na direção da Seccional Urbana de Castanhal. Com a transferência dele, a superintendente do Baixo Tocantins, delegada Socorro Bezerra, também entrou no caso. Ela afirmou que foi a partir das investigações iniciadas pelo delegado Délcio, que ainda presidente o inquérito, foi possível chegar aos envolvidos e solicitar à Justiça os mandados de prisão preventiva.
Entre os detidos, havia também algumas mulheres. O titular da DPI, delegado Silvio Maués, disse que a maioria dos suspeitos é composta de comerciantes de drogas. Entretanto, há ainda distribuidores e pessoas que auxiliavam o transporte da droga em Abaetetuba. Os mandados foram cumpridos na área urbana do município, zona também de atuação dos envolvidos, conforme esclareceu o delegado Silvio.
"Alguns já são conhecidos da polícia e já foram presos por envolvimento com o tráfico de drogas outras vezes. Eles atuavam no contexto urbano da cidade e teve um deles que foi preso bem próximo ao centro", disse o diretor.
Os presos, segundo o delegado, foram interrogados pelos policiais civis na sede da Superintendência do Baixo Tocantins, em Abaetetuba, e, posteriormente, transferidos para uma das casas penais administradas pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe). "Agora, eles estão à disposição da comarca", completou.
"Tuxina" - A superintendente do Baixo Tocantins, delegada Socorro Bezerra, disse que um dos maiores suspeitos de tráfico de drogas da região foi preso durante a operação. Ele foi identificado como Jarbas Ferreira, também conhecido pela polícia como "Tuxina". As duas pessoas autuadas em flagrante foram presas no momento do cumprimento do mandado de busca e apreensão. São elas: Maria Valdinéia Pereira Diniz e Antônio Reis Bittencourt. A primeira foi encontrada com três pedras do óxi, o equivalente a 143 gramas da droga. E o segundo foi preso por posse ilegal de arma de fogo.
Vinte equipes da Civil cumpriram os mandados NO MUNICÍPIO
A quantidade de droga apreendida não foi divulgada pela Polícia Civil, pois a substância entorpecente foi encaminhada para análise. Entre as apreensões, estavam um Fiat Idea preto (placas JUX-6725), um Astra Sedan cinza (placas JWX-6083), um Citröen C3 preto (placas JVI-8559), uma motocicleta Suzuki azul (placas MXB-8830) e duas Honda Biz - uma vermelha e outra azul. Todo o material está apreendido na sede da Superintendência do Baixo Tocantins, conforme disse a delegada Socorro Bezerra.
A operação foi intitulada "Fenix" em função do atributo de ressurgimento do pássaro. De acordo com o delegado Silvio Maués, o combate ao tráfico de drogas é uma demanda antiga da população e que requer combate intenso, por isso, a comparação com o passáro. Ele adiantou que outras grandes operações vão ocorrer ainda neste semestre. "A maioria das pessoas é presa pelo tráfico de drogas. Nós temos em um extremo uma grande quantidade de envolvidos no tráfico e, no outro, as ações integradas das polícias Civil e Militar. As investigações da Polícia Civil estão voltadas para o combate do tráfico de drogas", afirmou.
O diretor do DPI destacou a importância da população em ajudar no combate à criminalidade por meio do Disque-Denúncia 181 e nas investigações da operação "Fênix". "A captação da informação sem se expor, por um sistema seguro e que não há necessidade de identificação, viabiliza o melhor combate do tráfico de drogas", enfatizou o delegado Silvio.
Na megaoperação foram deslocados policiais civis das superintendências das regiões Bragantina, do Salgado e Baixo Tocantins, além de policiais de divisões da Diretoria de Polícia Especializada (DPE) em Belém. No total, 80 policiais participaram da operação. Eles foram divididos em 20 equipes para o cumprimento dos mandados.
' No total, 20 pessoas foram presas - incluindo os dois flagrantes - e seis veículos foram apreendidos pela polícia, além de quantias em dinheiro, drogas e uma arma. Os mandados foram expedidos pelo juiz Deomar Alexandre de Pinho Barroso, titular da 3ª Vara da Comarca de Abaetetuba. Os detidos são suspeitos pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico por meio de uma rede criminosa de narcotráfico, segundo informou o Diretor de Polícia do Interior (DPI) da Polícia Civil, delegado Silvio Maués, que esteve acompanhando os trabalhos na cidade.
As investigações se iniciaram desde a prisão de um homem, que não teve a identidade revelada, por tráfico de drogas no ano passado. Com isso, o delegado Délcio Costa abriu um inquérito policial para investigar o caso. À época, ele pertencia à Delegacia de Abaetetuba e, hoje, o delegado está na direção da Seccional Urbana de Castanhal. Com a transferência dele, a superintendente do Baixo Tocantins, delegada Socorro Bezerra, também entrou no caso. Ela afirmou que foi a partir das investigações iniciadas pelo delegado Délcio, que ainda presidente o inquérito, foi possível chegar aos envolvidos e solicitar à Justiça os mandados de prisão preventiva.
Entre os detidos, havia também algumas mulheres. O titular da DPI, delegado Silvio Maués, disse que a maioria dos suspeitos é composta de comerciantes de drogas. Entretanto, há ainda distribuidores e pessoas que auxiliavam o transporte da droga em Abaetetuba. Os mandados foram cumpridos na área urbana do município, zona também de atuação dos envolvidos, conforme esclareceu o delegado Silvio.
"Alguns já são conhecidos da polícia e já foram presos por envolvimento com o tráfico de drogas outras vezes. Eles atuavam no contexto urbano da cidade e teve um deles que foi preso bem próximo ao centro", disse o diretor.
Os presos, segundo o delegado, foram interrogados pelos policiais civis na sede da Superintendência do Baixo Tocantins, em Abaetetuba, e, posteriormente, transferidos para uma das casas penais administradas pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe). "Agora, eles estão à disposição da comarca", completou.
"Tuxina" - A superintendente do Baixo Tocantins, delegada Socorro Bezerra, disse que um dos maiores suspeitos de tráfico de drogas da região foi preso durante a operação. Ele foi identificado como Jarbas Ferreira, também conhecido pela polícia como "Tuxina". As duas pessoas autuadas em flagrante foram presas no momento do cumprimento do mandado de busca e apreensão. São elas: Maria Valdinéia Pereira Diniz e Antônio Reis Bittencourt. A primeira foi encontrada com três pedras do óxi, o equivalente a 143 gramas da droga. E o segundo foi preso por posse ilegal de arma de fogo.
Vinte equipes da Civil cumpriram os mandados NO MUNICÍPIO
A quantidade de droga apreendida não foi divulgada pela Polícia Civil, pois a substância entorpecente foi encaminhada para análise. Entre as apreensões, estavam um Fiat Idea preto (placas JUX-6725), um Astra Sedan cinza (placas JWX-6083), um Citröen C3 preto (placas JVI-8559), uma motocicleta Suzuki azul (placas MXB-8830) e duas Honda Biz - uma vermelha e outra azul. Todo o material está apreendido na sede da Superintendência do Baixo Tocantins, conforme disse a delegada Socorro Bezerra.
A operação foi intitulada "Fenix" em função do atributo de ressurgimento do pássaro. De acordo com o delegado Silvio Maués, o combate ao tráfico de drogas é uma demanda antiga da população e que requer combate intenso, por isso, a comparação com o passáro. Ele adiantou que outras grandes operações vão ocorrer ainda neste semestre. "A maioria das pessoas é presa pelo tráfico de drogas. Nós temos em um extremo uma grande quantidade de envolvidos no tráfico e, no outro, as ações integradas das polícias Civil e Militar. As investigações da Polícia Civil estão voltadas para o combate do tráfico de drogas", afirmou.
O diretor do DPI destacou a importância da população em ajudar no combate à criminalidade por meio do Disque-Denúncia 181 e nas investigações da operação "Fênix". "A captação da informação sem se expor, por um sistema seguro e que não há necessidade de identificação, viabiliza o melhor combate do tráfico de drogas", enfatizou o delegado Silvio.
Na megaoperação foram deslocados policiais civis das superintendências das regiões Bragantina, do Salgado e Baixo Tocantins, além de policiais de divisões da Diretoria de Polícia Especializada (DPE) em Belém. No total, 80 policiais participaram da operação. Eles foram divididos em 20 equipes para o cumprimento dos mandados.
Fonte: Jornal "O Liberal"
Foto: Elielson Modesto
1 Comment:
agora a população pode diser que a polícia civil prende e não só a polícia federal, já que a polícia deste município está muito desacreditada.
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